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Prova restringe o trânsito em algumas zonas da cidade. Saiba quais
Os 12 pilotos participantes na etapa portuguesa do Red Bull Air Race vão sobrevoar as zonas ribeirinhas do Porto e Gaia já a partir desta quinta-feira no primeiro treino daquela competição aérea.
A Red Bull Air Race é uma corrida em que as aeronaves realizam uma espécie de «slalon» a uma velocidade máxima de 400 quilómetros/hora, entre pilares insufláveis e com cerca de 20 metros de altura, que serão colocados no rio Douro, ente o viaduto de Massarelos e a Ponte Luís I.
Esta primeira sessão de treinos da prova decorrerá entre as 13:10 e as 14:10. A corrida terá lugar sábado e domingo.
A prova do Porto é a antepenúltima do campeonato mas, em termos de classificação, «está tudo em aberto», disse fonte da organização, explicando que apesar do piloto inglês Paul Bonhomme liderar o campeonato, «existem outros muito próximos».
A prova 2008, que passa por 10 cidades mundiais, está a decorrer desde Abril.
Este ano, Porto e Gaia são repetentes a par de Abu Dhabi (Emiratos Árabes Unidos), Londres (Inglaterra), Budapeste (Hungria), San Diego (EUA) e Perth (Austrália).
A etapa da Red Bull Air Race do Porto tem custo estimado entre 11 e 14 milhões de euros e implica o transporte para a zona de mais mil toneladas de material.
Em termos de segurança da prova e dos milhares de espectadores previstos, este ano a cargo do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto, foram previstos todos os cenários de risco e contingência durante a competição.
O plano foi elaborado tendo por base as estimativas da organização, que prevê uma assistência ainda maior do que a do ano passado, que contou com cerca de 600 mil pessoas nas margens ribeirinhas das duas cidades.
Está prevista a mobilização de cerca de 2.500 pessoas para garantir a segurança dos espectadores, entre elementos da PSP, GNR, Autoridade Marítima, Instituto Nacional de Emergência Médica e bombeiros.
O plano prevê montagem de postos médicos avançados, criação de corredores de segurança e evacuação e apoio de psicólogos a, por exemplo, pais que percam os filhos.
Prevê ainda interdições da navegação no Douro e cortes de trânsito, na Ponte Luís I e nas zonas ribeirinhas de Porto e Gaia, sem afectar os transportes públicos.
As limitações estendem-se à zona Queimódromo, no extremo Norte do Parque da Cidade do Porto, o local para pista e aeródromo da etapa portuguesa da Red Bull Air Race.
Para facilitar o acesso dos espectadores à zona de competição, o Metro do Porto preparou uma operação especial para o fim-de-semana.
Sábado e domingo, quando algumas das principais artérias do Porto e de Gaia estão encerradas à circulação automóvel, a rede do Metro do Porto está preparada para transportar até 24 mil pessoas por hora, disponibilizando toda a frota de veículos para garantir as melhores condições de acesso à Red Bull Air Race.
Neste período, o Metro oferece uma regularidade semelhante à praticada em dias úteis, com destaque para os seis minutos de frequência da Linha Amarela (D) e para os menos de três minutos de frequência no tronco comum Senhora da Hora/Estádio do Dragão, e reforça a capacidade em cerca de 50 por cento.
IOL
Os 12 pilotos participantes na etapa portuguesa do Red Bull Air Race vão sobrevoar as zonas ribeirinhas do Porto e Gaia já a partir desta quinta-feira no primeiro treino daquela competição aérea.
A Red Bull Air Race é uma corrida em que as aeronaves realizam uma espécie de «slalon» a uma velocidade máxima de 400 quilómetros/hora, entre pilares insufláveis e com cerca de 20 metros de altura, que serão colocados no rio Douro, ente o viaduto de Massarelos e a Ponte Luís I.
Esta primeira sessão de treinos da prova decorrerá entre as 13:10 e as 14:10. A corrida terá lugar sábado e domingo.
A prova do Porto é a antepenúltima do campeonato mas, em termos de classificação, «está tudo em aberto», disse fonte da organização, explicando que apesar do piloto inglês Paul Bonhomme liderar o campeonato, «existem outros muito próximos».
A prova 2008, que passa por 10 cidades mundiais, está a decorrer desde Abril.
Este ano, Porto e Gaia são repetentes a par de Abu Dhabi (Emiratos Árabes Unidos), Londres (Inglaterra), Budapeste (Hungria), San Diego (EUA) e Perth (Austrália).
A etapa da Red Bull Air Race do Porto tem custo estimado entre 11 e 14 milhões de euros e implica o transporte para a zona de mais mil toneladas de material.
Segurança não foi esquecida
Em termos de segurança da prova e dos milhares de espectadores previstos, este ano a cargo do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) do Porto, foram previstos todos os cenários de risco e contingência durante a competição.
O plano foi elaborado tendo por base as estimativas da organização, que prevê uma assistência ainda maior do que a do ano passado, que contou com cerca de 600 mil pessoas nas margens ribeirinhas das duas cidades.
Está prevista a mobilização de cerca de 2.500 pessoas para garantir a segurança dos espectadores, entre elementos da PSP, GNR, Autoridade Marítima, Instituto Nacional de Emergência Médica e bombeiros.
O plano prevê montagem de postos médicos avançados, criação de corredores de segurança e evacuação e apoio de psicólogos a, por exemplo, pais que percam os filhos.
Trânsito cortado em algumas ruas
Prevê ainda interdições da navegação no Douro e cortes de trânsito, na Ponte Luís I e nas zonas ribeirinhas de Porto e Gaia, sem afectar os transportes públicos.
As limitações estendem-se à zona Queimódromo, no extremo Norte do Parque da Cidade do Porto, o local para pista e aeródromo da etapa portuguesa da Red Bull Air Race.
Para facilitar o acesso dos espectadores à zona de competição, o Metro do Porto preparou uma operação especial para o fim-de-semana.
Sábado e domingo, quando algumas das principais artérias do Porto e de Gaia estão encerradas à circulação automóvel, a rede do Metro do Porto está preparada para transportar até 24 mil pessoas por hora, disponibilizando toda a frota de veículos para garantir as melhores condições de acesso à Red Bull Air Race.
Neste período, o Metro oferece uma regularidade semelhante à praticada em dias úteis, com destaque para os seis minutos de frequência da Linha Amarela (D) e para os menos de três minutos de frequência no tronco comum Senhora da Hora/Estádio do Dragão, e reforça a capacidade em cerca de 50 por cento.
IOL