O presidente da EDP, António Mexia, congratulou-se hoje com o prémio atribuído pelo índice Dow Jones, que coloca a EDP no grupo das 12 maiores empresas de energia a nível mundial.
"Este prémio deixa-me satisfeito. Fico muito contente que a EDP seja uma das 7 utilities europeias e uma das 12 mundiais que vê isto reconhecido", declarou António Mexia à margem da cerimónia do lançamento da primeira pedra para o futuro parque eólico de Margonin.
António Mexia destacou o facto de o Dow Jones reconhecer "a procura pela rentabilidade, a capacidade de gestão ambiental e de gestão social", dentro e fora da empresa.
"São esses sinais de equilíbrio que são fundamentais. Esta é a gestão do século XXI", concluiu António Mexia.
O futuro parque eólico de Magonin, o maior parque eólico na Polónia, com uma capacidade instalada de 120 megawatts (MW) e que entrará em funcionamento no final de 2009, coloca a EDP Renováveis definitivamente no mercado polaco da energia eólica, o segmento que lidera o crescimento do sector das energias renováveis na Polónia.
O primeiro passo para a entrada da EDP na Polónia foi dado em Dezembro do ano passado com a aquisição da empresa Relax Wind Parks, por 54 milhões de euros.
A EDP deverá investir um total de mais de 1.100 milhões de euros no desenvolvimento dos projectos eólicos na Polónia, uma vez que o custo médio de construção por megawatt na Europa ronda um milhão de euros.
A empresa portuguesa espera consolidar a médio/longo prazo uma posição de liderança no mercado polaco das energias renováveis, que detém apenas 200 MW eólicos instalados.
Segundo a empresa, a Polónia apresenta boas perspectivas de evolução do negócio, uma vez que dispõe de um quadro regulatório estável e favorável, com a obrigatoriedade de compra por parte das distribuidoras de toda a energia renovável a um preço determinado, de cerca de 31,40 euros por megawatts em 2007.
O mercado polaco servirá ainda ao objectivo estratégicos da EDP de criar uma plataforma adicional de crescimento para a expansão do negócio das energias renováveis na Europa Central e de Leste.
Lusa
"Este prémio deixa-me satisfeito. Fico muito contente que a EDP seja uma das 7 utilities europeias e uma das 12 mundiais que vê isto reconhecido", declarou António Mexia à margem da cerimónia do lançamento da primeira pedra para o futuro parque eólico de Margonin.
António Mexia destacou o facto de o Dow Jones reconhecer "a procura pela rentabilidade, a capacidade de gestão ambiental e de gestão social", dentro e fora da empresa.
"São esses sinais de equilíbrio que são fundamentais. Esta é a gestão do século XXI", concluiu António Mexia.
O futuro parque eólico de Magonin, o maior parque eólico na Polónia, com uma capacidade instalada de 120 megawatts (MW) e que entrará em funcionamento no final de 2009, coloca a EDP Renováveis definitivamente no mercado polaco da energia eólica, o segmento que lidera o crescimento do sector das energias renováveis na Polónia.
O primeiro passo para a entrada da EDP na Polónia foi dado em Dezembro do ano passado com a aquisição da empresa Relax Wind Parks, por 54 milhões de euros.
A EDP deverá investir um total de mais de 1.100 milhões de euros no desenvolvimento dos projectos eólicos na Polónia, uma vez que o custo médio de construção por megawatt na Europa ronda um milhão de euros.
A empresa portuguesa espera consolidar a médio/longo prazo uma posição de liderança no mercado polaco das energias renováveis, que detém apenas 200 MW eólicos instalados.
Segundo a empresa, a Polónia apresenta boas perspectivas de evolução do negócio, uma vez que dispõe de um quadro regulatório estável e favorável, com a obrigatoriedade de compra por parte das distribuidoras de toda a energia renovável a um preço determinado, de cerca de 31,40 euros por megawatts em 2007.
O mercado polaco servirá ainda ao objectivo estratégicos da EDP de criar uma plataforma adicional de crescimento para a expansão do negócio das energias renováveis na Europa Central e de Leste.
Lusa