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História Bateria

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Bateria


A bateria é um conjunto de tambores (de diversos tamanhos e timbres) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percurtidos por um único músico, denominado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas ou bilros, embora no caso de alguns executantes, possam também ser usadas as próprias mãos.

Imagem:Drumkit.jpg

1 Bumbo | 2 Surdo | 3 Caixa |
4 Tom-toms | 5 Chimbal | 6 Pratos
Outros componentes
Caneca | Bloco sonoro



História

O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz,hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea desde os década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.

No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.

O primeiro pedal prático foi inventado em 1910. Willian F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.

Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.

Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.

Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.

Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fabricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70).Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980, começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizado-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV, Odery, Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), Ibañes (baquetas), RMV e Lúmen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).


Constituição

Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas;

* Um surdo (designado também por tímbalo de chão ou timbalão de chão em Portugal).

Pratos

* Um chimbal (par de pratos de choque em Portugal, ou hi-hat, em inglês), acionados por meio de um pedal;
* Um prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish), apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
* Um ou mais pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china), apoiados em suportes idênticos aos do prato prato de condução, colocados ao lado dos outros elementos.

A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, almofadas (pads) eletrônicas devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.

Alguns bateristas, tais como Neil Peart ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como rototós, bidões, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execussão rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 80 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.

Materiais de construção

De uma forma geral, os tambores das baterias são construídas em madeiras seleccionadas, podendo também encontrar-se elementos construídos à base de plásticos, metais e/ou outras ligas.

Diversos fabricantes têm efectuado diversas experiências de forma a obter os melhores sons a partir da madeira, tendo concluído que, o mogno, a bétula e o plátano produzem as madeiras mais aceitas para a construção destes instrumentos. Já em relação às tarolas (caixas), as ligas metálicas baseadas em aço, latão ou cobre são as preferências dos modelos de entrada de gama, embora os modelos fabricados em madeira de bétula e plátano tenham melhor aceitação nos modelos de topo de gama.

No Brasil, apesar de um certo atraso em relação ao produtos americanos e europeus , desde a década de 60 a indicios da fabricação de baterias pré - montáveis. Originalmente usava-se o Cedro como materia para a produção de cascos e casualmente o Marfim . Hoje a indústria brasileira já inova neste conceito utilizando de madeiras certificadas como a Bapeva que é uma madeira com o dobro de densidade do Maple americano (o mais utilizado para a produção de cascos de bateria) , ou seja , mais dura e mais resistente .


Postura do músico

O baterista toca no instrumento sentado sobre um banco, de forma a manter a caixa entre as pernas que deverão ficar por isso ligeiramente abertas. No caso de bateristas destros, o pé esquerdo assentará sobre o pedal do chimbal e o direito sobre o do bumbo, sendo que, muitos bateristas canhotos adoptam uma postura simetrica a esta.

Alguns bateristas usam um segundo bumbo, ou um pedal duplo, percutido através do pé que geralmente acciona o chimbal, sendo necessárias o uso de algumas técnicas adicionais, de forma a conseguir manter a coordenação entre os diferentes ritmos musicais que a música eventualmente possa exigir.

Toda a técnica de um baterista se resume no aprendizado e prática dos Rudimentos(utilizado tanto para mãos quanto para os pés).Lembre-mos que a origem do baterista veio das bandas militares norte-americanas e da percussão sinfônica(onde se utilizam instrumentos tais quais o Tímpano,a caixa clara,os pratos,gongos e tãn-tãns) que se utilizavam dos rudimentos.Os rudimentos são toques alternados de ambas as mãos(direita e esquerda)que podem ser adaptados para os pés.Segundo o PAS(Percussive Arts Society)que é a sociedade regulamentadora da divulgação e estudo sistematico da bateria, os rudimentos se dividem em quatro: "Single Strokes"(Batidas simples onde se alternam mão D e mão E)"Double Strokes"(Batidas duplas onde se alternão mão D e mão E)"Paradiddles"(combinação de batidas simples e duplas)"Flams"(Apogiatura feita com ambas as mãos mais combinações)"Drags"(Apogiatura feita com ambas as mãos mais combinação).Cada um desses Rudimentos se subdividem em mais dez rudimentos diferenciados totalizando 40 Rudimentos básicos para o desenvolvimento técnico do baterista.

Todos os rudimentos combinados com o estudo de aplicação ritmica coordenatória de ambas mãos e pés, perfazem todo o conceito musical de baterista.Inicialmente reconhecido apenas como músico de acompanhamento, através do Jazz e da música de improvisação o mesmo teve destaque mundial atavés de dois grande bateristas americanos:Buddy Rich e Gene Krupa.Músicos que lideravam suas próprias orquestras, eles estrapolaram a linguagem da bateria em temas clássicos do Jazz como "Caravan" e "Sing,Sing,Sing".Mais tarde na década de 60 com o surgimento do Jazz Rock e do Fusion, esta linguagem abrangeu-se através de bateristas como Billy Cobham e Steve Gadd e no Rock n Roll através de Ringo Starr,Jonh Henry Bonham e Ian Paice.




Fonte: wikipedia
 

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Baqueta

Baqueta

220px-Drumstick.JPG

A baqueta é um objeto em forma de pequeno bastão, geralmente, com uma das extremidades arredondadas, para percutir diversos instrumentos musicais. Pode ser feita de vários materias, principalmente de tipos variados de madeiras, plásticos e/ou fibras.

As pontas podem ser arredondadas em formatos diferentes, esta variação é devida a peculiariedade exposta por cada rítimo, e elas podem ser de plástico, borracha, madeira, vidro e /ou outros materiais, fica ao gosto do músico, pois cada um extrai um som diferente.

Os diferentes tipos de materias causam diferentes sons, assim como as diferentes peles dos instrumentos percutidos.

As baquetas têm vários tamanhos e densidades, que se adequam ao estilo musical e à sonoridade que o baterista queira produzir. Uma baqueta mais densa propicia um som mais forte, enquanto uma baqueta mais longa propicia um controle maior.

Existem vários tipos de baquetas, variando em seu tamanho, peso, espessura. Cada tipo geralmente é indicado a um determinado estilo musical. Mas os tipos de baquetas também podem ser escolhidos, levando em conta o gosto pessoal.

As baquetas modelo 5A são as mais utilizadas, não são nem pesadas nem leves. São muitos indicados para iniciantes, e a estilos musicais não muito pesados (pop, rock, country, samba, reggae, etc). Já o modelo 5B é um pouco mais pesado. É indicado para práticas de exercícios técnicos e a estilos de música um pouco mais pesada (hard-rock, heavy-metal, etc); as baquetas 7A são indicadas para quem gosta de tocar algo mais pop, tem uma pegada mais leve, e em geral é a mais usada por sua leveza e versatilidade.



Fonte: wikipedia
 

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Caixa

Caixa

Caixa, tarola, caixa clara ou, na designação original em inglês, snare drum é um tipo de tambor bimembranofone composto por um corpo cilíndrico de pequena seção, com duas peles fixadas e tensionadas através de aros metálicos, uma esteira de metal, constituída por pequenas molas de arame colocada em contato com a pele inferior, que vibrar através da ressonância produzida sempre que a pele superior é percutida, produzindo um som repicado, característico das marchas militares.

De uma maneira geral, e dependendo dos modelos, a esteira pode ser afastada da pele inferior através de uma alavanca, permitindo também a execução de ritmos sem a presença do som repicado.


Estilos musicais

A caixa teve a sua origem na europa do século XV, onde a sua utilização básica surgiu com a marcação de ritmos em marchas militares.

Atualmente seu uso se estendeu a praticamente todos os estilos musicais ocidentais, sendo elemento essencial na bateria, onde é usada geralmente na marcação dos contratempos ou na executação de células rítmicas ou exercícios musicais mais complexos.

Seu uso é freqüente no rock, pop e no jazz, sendo também presença habitual nas seções de percussão das orquestras.

O uso da caixa em estilos afro-brasileiros tem suas raízes nos desfiles militares portugueses, desempenhando seu papel principal nas marchas, batucadas, e outros estilos do carnaval, apesar de ser também incluída em diversas outras formas de música.

A caixa faz parte integrante da escola de samba.


Execução

O percussionista executa a caixa munido de duas baquetas, geralmente de madeira ou com pequenas escovas, também designadas por vassourinhas.

Nas bandas de marchas ou desfiles, é hábito apoiar a caixa ao ombro ou à cintura do percussionista através de um talabarte (alça). Quando utilizada na bateria, é montada sobre um pedestal, geralmente, em forma de tripé.


230px-DrumsMG1998.jpg

Músicos da Storyville Stompers Brass Band tocando caixas.



Sons

Com esteira

O músico pode produzir vários tipos de sons. Com as esteiras encostadas à pele inferior o som é repicado e brilhante, como neste exemplo:
Exemplo

Sem esteira

Quando a esteira é solta através da alavanca, o som é brilhante (ressonante) mas sem a presença dos repiques:
Exemplo

Tocar no aro (rim shot)

O músico pode bater no aro metálico que fixa a pele, produzindo um som seco e metálico:
Exemplo

Abafando

É também possível utilizar um abafador que elimina totalmente a ressonância da pele inferior, tornando o som seco e curto.

(ainda sem exemplo disponível)

Vassourinhas

O som produzido muda drasticamente quando a caixa é tocada com o auxílio de vassourinhas. Neste caso os sons são mais suaves e o músico pode também raspar a pele produzindo um som de fricção. Este tipo de execução é muito comum no jazz.

(ainda sem exemplo disponível)



Vídeo mostrando Ivan Pacheco fazendo um solo na caixa



Fonte: wikipedia
 

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Grip

Grip

Grip ou pegada é o modo como o baterista ou percussionista segura a baqueta em sua mão.

Tipos de grip

Traditional grip

A pegada tradicional ou regular vem dos tempos de guerras do séc. XVIII, quando o percussionista tinha que tocar de pé com as baquetas. Muitos bateristas e percussionistas, principalmente os que tocam o estilo jazz, continuam a usar este modo, mas apenas para a mão esquerda. Esse tipo de Grip ainda é muito utilizado em Bandas Marciais e Fanfarras. Diversos bateristas de rock também a utilizam, como Neil Peart e Stewart Copeland.

Nesta pegada, a baqueta é passada entre o dedão e o indicador (estes dois dedos desempenhando a função de eixo da alavanca formado pelo conjunto dedos+baqueta) e entre o dedo médio e o anelar (cuja função é controlar a descida e subida da baqueta, através da alavanca).

180px-Drumstick_regular_grip.jpg




Matched grip

Esta pegada é muito mais recente. Trata-se de pegar a baqueta do mesmo modo nas duas mãos. Também pode ser chamada de pegada moderna.

Nesta pegada, a baqueta é segura pelo indicador e pelo dedão, estes dedos desempenhando a função de eixo da alavanca, com os mais dedos (médio, anelar e mínimo) controlando a descida e subida da baqueta.

180px-Drumstick_mached_grip.jpg





Fonte: wikipedia
 

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Prato

Prato​


Prato ou címbalo é o nome genérico atribuído a vários instrumentos musicais de percussão, construídos a partir de uma liga de metal, geralmente, à base de bronze, cobre e/ou prata. Podem ser percutidos com um par de bastões chamados de baquetas, ou golpeando-se cada um dos pratos contra o outro, deixando-os depois vibrar livremente, ou ainda abafando a vibração imediatamente após o impacto, de acordo com o efeito desejado


300px-Aaclashcymbals.jpg

Um par de pratos orquestrais.



Pratos de bateria

Os principais pratos utilizados em baterias são:

*Prato de ataque (ou crash), usado para acentuações de início e fim de compasso com bastante volume;
300px-Zildjiancrash.jpg


*Prato de corte (ou splash), usados para acentuações leves e efeitos com pouco volume;
180px-SPLASH_%28Bateria%29.jpg


*Prato de condução (ou ride), usado para a marcação do compasso e condução da música;
250px-Zildjian-Ride.jpg


*Prato de choque ou Chimbal (ou hi-hat), usado para marcação do compasso e condução da música;

*Prato chinês (ou china), pratos usados para efeitos de destaque em certas ocasiões;
250px-Aachinaclash.jpg



Pratos orquestrais

Os pratos utilizados em orquestras são similares aos anteriores no que diz respeito aos materiais, na construção e na forma. No modo de execução, podem ser percutidos com uma baqueta, mas tambem podem ser percutidos um contra o outro, tendo para esse efeito alças próprias para serem segurados com as mãos.


Ligas utilizadas

* Latão - Liga muito barata, usada em pratos de estudo iniciante
* B8 - Liga barata, usada em pratos semi-profissionais
* B10 - Liga intermediaria, menos utilizada pelos fabricantes
* B20 - Liga profissional, usada pelas melhores fábricas

Essas ligas contém misturas de diversos metais, os mais abundantes são Latão e Bronze. Dos padrões BX, quando mais próximo X estiver de 20, maior é a quantidade de bronze no prato, oque determina uma melhor qualidade sonora. Por exemplo, o padrão B8 possui menos bronze em comparação com a liga B12.


Principais marcas

* Saluda
* Paiste
* Istanbul
* Sabian
* UFIP
* Zildjian
* Meinl
* Bosphorus
* Orion Cymbals



Exemplos de pratos

* Pratos de bateria
* Pratos orquestrais
* Gongo
* Tantã
* Crótalos
* Soalhas





Fonte: wikipedia
 

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Bombo

Bombo


Um bumbo (português brasileiro) ou bombo (português europeu) (em inglês, bass drum), é um tambor cilíndrico de grande dimensão, de som grave e seco.

Numa bateria, fica no centro, ao chão. É percutido por uma maceta acionada através de um pedal, usualmente comandado pelo pé direito do baterista (no caso de bateristas destros), mas também pode contar com pedais duplos, para ambos os pés.

O bumbo é como o coração da bateria, é ele quem dá as batidas mais graves e constantes que ajudam na formação do ritmo e como efeito levam as pessoas a se movimentarem de acordo com suas batidas.

O bumbo utilizado em orquestras, conhecido como bumbo sinfônico ou gran cassa ("grande caixa", em italiano), possui dimensões bem maiores, e fica normalmente apoiado sobre um cavalete ou carrinho, com a membrana em ângulo de aproximadamente 45º com o piso. É percutido por macetas accionadas com a mão.

Em desfiles ou em fanfarras, o bumbo é transportado à frente do peito, pendurado nos ombros por cintas de couro (talabarte), e normalmente é percutido em ambas as membranas, por duas macetas, uma em cada mão.




Fonte: wikipedia
 

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Timbalão de chão

Timbalão de chão


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O timbalão de chão (português europeu) ou surdo (português brasileiro) , é um tambor cilíndrico de som grave. O timbalão de chão é tipicamente feito de madeira e pode ou não possuir peles em ambos os lados. Este tipo de tambor baixo representa a extensão mais grave dos timbalões.


Construção

O timbalão de chão possui um corpo cilíndrico feito de madeira. As dimensões mais comuns são 16″ × 16″ (profundidade × diâmetro) e 16″ × 18″ ou 14″ × 14″ e 14″ × 15″ nas baterias de jazz.


Execução

O timbalão de chão é tocado com baquetas de bateria, e geralmente apoia-se no chão sobre os seus pés. Pode também, no entanto, ser armado numa armação própria. Está geralmente situado no lado direito de uma bateria (para uma baterista destro).



Fonte: wikipedia
 

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Timbalão

Timbalão

O tom-tom (português brasileiro) ou timbalão (português europeu) é um dos tambores utilizados em uma bateria. Tecnicamente é classificado como instrumento de percussão e membranofone, como todos os tambores. Os tom-tons são construídos em formato cilíndrico, com duas peles (bimembranofones) e profundidade intermediária entre a caixa e o surdo. São tocados com baquetas.

Atualmente o tom-tom possui um anel metálico para fixar cada pele e um sistema de fixação que permite a afinação do tambor. O baterista também pode bater neste anel para produzir um som metálico. O tambor é apoiado sobre um pedestal ou fixado a uma haste pela sua lateral.

Os tom-tons são tocados em conjuntos de afinação variada. Em geral a bateria vem com 2 tons afinados da seguinte maneira:

* Tom 1 (menor) - som mais agudo.
* Tom 2 (médio) - som mais grave.

Os diâmetros e afinações não são padronizados e podem variar de 8 a 20 polegadas. As configurações mais comuns possuem dois tons de 9X12 (9 pol. de profundidade por 12 de diâmetro) e 10x13. Mas outras configurações podem ser usadas, como a configuração fusion com um 8x10 e um 8x12 (ou 9x12), ou a configuração "clássica" do jazz: um 8x12 e um 9x13. Alguns bateristas utilizam mais tons em sua bateria. Neste caso, um terceiro tom mais grave é utilizado.

Por ser afinável e permitir a execução de notas com altura definida, os tom-tons são utilizados para executar sequências rítmico-melódicas, em geral em grande velocidade. É onde o baterista dá o "colorido" extra no ritmo que está tocando.




Fonte: wikipedia
 

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Caneca

Caneca


Koebel.jpg


A caneca é um instrumento musical, mais precisamente um idiofone percutido.

A caneca é basicamente um pequeno sino, sem badalo. Em inglês o nome é cowbell (traduzido à letra: sino de vaca), mas no entanto não deve ser confundida com os chocalhos de vaca que se prendem aos pescoços dos animais para assinalar a presença do gado. Os chocalhos de vaca contêm um badalo no seu interior. Também não deve ser confundida com os diversos tipos de chocalhos, que são idiofones de agitamento, e não idiofones directamente percutidos.

A caneca pode ser construída a partir de vários materiais (aço, cobre, outras ligas, etc.), e pode ter vários tamanhos para se obter alturas diferentes. São geralmente percutidas com baquetas de bateria, mas ultimamente algumas marcas têm desenvolvido baquetas próprias para canecas.

As canecas desempenham um papel importante na música latino-americana, onde servem para acentuar o ritmo. Nas orquestras de música latino-americana a caneca é frequentemente montada numa armação que também suporta os timbales. A caneca também pode vir montada numa bateria




Fonte: wikipedia
 

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Bloco sonoro

Bloco sonoro​


200px-TublarWoodBlock.jpg

Bloco sonoro tubular.

Bloco Sonoro ou wood block é um idiofone (instrumento de percussão) composto de blocos ocos de madeira ou plástico e executado por percussão. Os formatos podem ser variados, como blocos em forma de caixa, tubulares, esféricos ou ovóides. Os blocos são ocos e sempre possuem um rasgo ou furo para permitir a vibração de suas paredes, portanto, além de produzirem o som, também funcionam como sua própria caixa de ressonância.

Um conjunto de blocos sonoros possui geralmente 5 ou mais blocos de tamanhos diferentes, cada um com uma afinação. Podem ser fixados a um suporte metálico por parafusos ou cordas ou ainda apoiados em uma superfície plana. Músicos do leste asiático usam uma variedade de blocos sonoros variando de pequenos blocos que cabem na mão até grandes caixas (geralmente fixas em templos) que são tocadas através de uma pequena tora de madeira que é balançada em direção a elas. Tambores de tora feitos de troncos ocos de madeira utilizam um princípio semelhante e são utilizados na África e nas ilhas do Pacífico.

Os modelos mais comuns são construídos em madeira (daí seu nome em inglês: wood block), mas também existem os modelos em plástico, que graças à sua composição, imitam o som da madeira. Os blocos são tocados com baquetas de ponta dura. Normalmente fazem parte do conjunto de instrumentos da seção de percussão de conjuntos musicais ou orquestras. Também pode ser montado como parte de uma bateria. É ideal para percussionistas que buscam compor seu set de instrumentos com efeitos sonoros originais.




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Bateria eletrônica

Bateria eletrônica​

Imagem:V-drums.jpg

Bateria electrônica é um tipo de bateria onde as função de tambores, pratos e etc. é exercida por almofadas (pads em inglês) que captam os toques, em suas diversas intensidades e dinâmicas, e enviam para um módulo eletrônico para que esses toques sejam interpretados e transformados em sons de bateria.

Embora sejam mais conhecidas pelos timbres artificiais de gravações musicais dos anos 80, os módulos de bateria eletrônica atuais são capazes de gerar ótimos timbres acústicos, numa imitação cada vez mais aproximada da sonoridade e da expressividade da bateria acústica.



Evolução


o surgimento da batera eletrônica pode ser dividido em quatro etapas. A primeira teve início em 1949, quando as máquinas de ritmo - como eram chamadas na época (Rythm Machine/Drum Machine) - apresentavam somente padrões pré-programados, não havendo a possibilidade de serem executados em tempo real. Um modelo desse aparelho que já faz parte de uma geração mais avançada. Na segunda etapa A partir de 1978, surgiram as baterias eletrônicas (Eletronic Drums), já com possibilidade de execução em tempo real. Será que alguém se recorda daquela famosa batera Simmons, modelo SDSV/1982, com os pad’s em hexagonal?`É nessa segunda fase que surge, em 1985, o Octapad, uma peça importante que não possuí som interno, mas tem o atributo de transportar as informações em MIDI. Ou seja, você conecta um módulo de bateria eletrônica programável num Octapad e, assim, o utiliza para emitir o som. No Octapad você pode tocar com as baquetas e ele emite o som que recebe do módulo por meio da linguagem MIDI. Tal processo é possível, pois MIDI, que significa Musical Instrument Digital Interface, é a linguagem que os instrumentos eletrônicos, computadores e afins utilizam para se comunicar. Na terceira etapa A partir de 1992, surgiram os set up’s mais completos de bateria eletrônica. Na quarta etapa A partir de 1997, com as TD 10 V Drum. A evolução continua até os dias de hoje com os sofisticados modelos TD 12, TD 20, que possuem nível de sensibilidade absurdo, sonoridade de alto padrão, dentre outros aspectos.





Fonte: wikipedia
 

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Vassourinha

Vassourinha​

180px-Spazzole-brushes.jpg

caixa executada com vassourinhas​

As vassourinhas são baquetas, cujas pontas estão revestidas com uma espécie de extensor metálico, o qual tem a ponta repartida em várias pontas menores, aparentando ser uma vassoura. A vassourinha é muito utilizada em shows nos quais a bateria apenas complementa a melodia ou em gravação de CD's ou DVD's acústicos. Também são muito utilizadas no Jazz e na Bossa Nova. Em geral é usada quando a música pede uma sonoridade menos "carregada", mais suave.

As vassourinhas são compostas por um conjunto de cerdas fixadas a um suporte, normalmente em uma disposição circular ou linear. As cerdas podem ser metálicas ou plásticas. Os suportes são comumente feitos de madeira ou alumínio e em geral são revestidos em borracha para maior firmeza da pegada. Algumas vassourinhas são telescópicas, de forma que as cerdas podem ser recolhidas para um suporte oco, permitindo ajustar o comprimento, largura ou densidade da escova. A retração das cerdas também tem a finalidade de protegê-las quando não estão em uso.

A maioria dos bateristas prefere cerdas metálicas, mas muitos utilizam as de plástico devido à sua grande durabilidade. As vassourinhas adicionam sons e texturas que não podem ser obtidas com baquetas. Por exemplo, os sons raspados em peles e os sons sibilantes do chimbal característicos das marcações de jazz só podem ser obtidos com vassouras.





Fonte: wikipedia
 
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