Se as eleições legislativas fossem hoje, o PS voltaria a ganhar, mas sem maioria absoluta. A revelação consta do mais recente estudo da Eurosondagem, feito para a SIC, Expresso e Rádio Renascença, que indica ainda que em Agosto quase todos os políticos caíram na avaliação dos portugueses.
Não há dúvida de que o Verão causou danos à imagem do partido do Governo. Provavelmente, a onda de insegurança terá contribuido para esse facto. No último mês, o PS caiu seis décimas nas intenções de voto dos portugueses.
O PSD está agora mais próximo uma vez que cresceu um ponto percentual em Agosto.
A descida do PS continua a ser acompanhada de um pequeno mais teimoso crescimento dos partidos à sua esquerda. No último mês, o PCP cresceu uma décima e o Bloco de Esquerda três décimas.
O PP continua no fundo da lista e desceu meio por cento.
Políticos perdem popularidade
O calor das férias parece ter agravado o descontentamento político dos inquiridos da Eurosondagem. Quase todos os políticos cairam no barómetro de Agosto.
O Presidente da República, Cavaco Silva, foi o mais penalizado. Talvez por causa da intervenção sobre o Estatuto Político-Administrativo dos Açores; talvez por causa do veto às novas regras do divórcio...
Mas a vida não está mais risonha para o Governo ou para o primeiro-ministro, José Sócrates, uma vez que acompanham a tendência de queda do partido do Governo.
A mesma consonância não acontece na oposição, pois apesar da subida do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã é hoje menos popular.
E se a distância entre o PS e o PSD está agora mais curta, não será, pelos vistos, graças à imagem da nova líder social-democrata. A popularidade de Manuela Ferreira Leite caiu em Agosto.
O presidente do PP, Paulo Portas, caiu um pouco menos: mesmo assim, um pouco mais de um por cento.
Apenas o líder do PCP, Jerónimo de Sousa, resistiu a esta onda. O saldo da sua popularidade cresceu dois e meio por cento no último mês, no Barómetro da Eurosondagem.
Sondagem SIC/Expresso/Rádio Renascença
Não há dúvida de que o Verão causou danos à imagem do partido do Governo. Provavelmente, a onda de insegurança terá contribuido para esse facto. No último mês, o PS caiu seis décimas nas intenções de voto dos portugueses.
O PSD está agora mais próximo uma vez que cresceu um ponto percentual em Agosto.
A descida do PS continua a ser acompanhada de um pequeno mais teimoso crescimento dos partidos à sua esquerda. No último mês, o PCP cresceu uma décima e o Bloco de Esquerda três décimas.
O PP continua no fundo da lista e desceu meio por cento.
Políticos perdem popularidade
O calor das férias parece ter agravado o descontentamento político dos inquiridos da Eurosondagem. Quase todos os políticos cairam no barómetro de Agosto.
O Presidente da República, Cavaco Silva, foi o mais penalizado. Talvez por causa da intervenção sobre o Estatuto Político-Administrativo dos Açores; talvez por causa do veto às novas regras do divórcio...
Mas a vida não está mais risonha para o Governo ou para o primeiro-ministro, José Sócrates, uma vez que acompanham a tendência de queda do partido do Governo.
A mesma consonância não acontece na oposição, pois apesar da subida do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã é hoje menos popular.
E se a distância entre o PS e o PSD está agora mais curta, não será, pelos vistos, graças à imagem da nova líder social-democrata. A popularidade de Manuela Ferreira Leite caiu em Agosto.
O presidente do PP, Paulo Portas, caiu um pouco menos: mesmo assim, um pouco mais de um por cento.
Apenas o líder do PCP, Jerónimo de Sousa, resistiu a esta onda. O saldo da sua popularidade cresceu dois e meio por cento no último mês, no Barómetro da Eurosondagem.
Sondagem SIC/Expresso/Rádio Renascença