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APA encomenda estudo para avaliar gestão de RSU
Seis meses é o prazo para a conclusão do estudo de avaliação de gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU), encomendado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Focalizado na componente da recolha selectiva e triagem de resíduos de embalagens, este estudo deverá basear-se na situação de referência das infra-estruturas e modelos de gestão existentes, e «reflectir o conhecimento dos custos de um conjunto de operações de recolha, transporte, armazenagem, triagem, representativos do universo nacional, quer a nível dos equipamentos e modelos de gestão, quer a nível geográfico e demográfico», elucida o caderno de encargos elaborado pela APA.
Além disso, têm de se discriminar os meios, infra-estruturas, equipamentos e custos inerentes à gestão dos resíduos de embalagem, dos restantes RSU, «sem deixar de considerar que, quer do ponto de vista técnico quer do ponto de vista económico, o modelo de gestão poder ser conjunto», continua a mesma fonte. Excluem-se do objecto de avaliação deste estudo os restantes fluxos específicos de resíduos, como sejam resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos, pneus, pilhas ou fitofarmacêuticos.
Para avaliar a adequabilidade da capacidade instalada, a APA recomenda que se tenha em consideração os investimentos de ampliação e expansão já previstos pelos SMAUT – sistemas de gestão de resíduos urbanos – «face aos crescimentos expectáveis de produção de resíduos, à vida útil dos equipamentos e, em particular, aos objectivos pretendidos (cumprimento de metas decorrentes da legislação nacional ou
comunitária)».
Portal Ambiente
Seis meses é o prazo para a conclusão do estudo de avaliação de gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU), encomendado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Focalizado na componente da recolha selectiva e triagem de resíduos de embalagens, este estudo deverá basear-se na situação de referência das infra-estruturas e modelos de gestão existentes, e «reflectir o conhecimento dos custos de um conjunto de operações de recolha, transporte, armazenagem, triagem, representativos do universo nacional, quer a nível dos equipamentos e modelos de gestão, quer a nível geográfico e demográfico», elucida o caderno de encargos elaborado pela APA.
Além disso, têm de se discriminar os meios, infra-estruturas, equipamentos e custos inerentes à gestão dos resíduos de embalagem, dos restantes RSU, «sem deixar de considerar que, quer do ponto de vista técnico quer do ponto de vista económico, o modelo de gestão poder ser conjunto», continua a mesma fonte. Excluem-se do objecto de avaliação deste estudo os restantes fluxos específicos de resíduos, como sejam resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos, pneus, pilhas ou fitofarmacêuticos.
Para avaliar a adequabilidade da capacidade instalada, a APA recomenda que se tenha em consideração os investimentos de ampliação e expansão já previstos pelos SMAUT – sistemas de gestão de resíduos urbanos – «face aos crescimentos expectáveis de produção de resíduos, à vida útil dos equipamentos e, em particular, aos objectivos pretendidos (cumprimento de metas decorrentes da legislação nacional ou
comunitária)».
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