A GECI International decidiu ao final da tarde de ontem lançar o programa Skylander na região francesa de Lorraine, ao invés de Évora, conforme era dado como certo. A informação consta num comunicado da empresa à bolsa de Paris. Contactado, Basílio Horta , presidente da AICEP, disse ao Negócios não estar surpreendido.
“Fizemos tudo o que era possível” apontou o líder da agência para o investimento e comércio externo de Portugal, não querendo porém confirmar a fuga do Skylander de Évora, comentando apenas que “se aconteceu não me surpreende muito”.
A notícia sobre a opção da GECI por Lorraine em vez de Évora foi avançada ao final da tarde de hoje pela “newsletter” portuguesa “EspacialNews”, publicação especializada em serviços de inteligência estratégica, defesa e indústria espacial.
Segundo o comunicado da GECI à bolsa de Paris, a decisão tomada chegou depois de uma reunião com o Ministro de Estado, Energia e Desenvolvimento francês, e a fábrica em questão será instalada em Chambley-Bussières.
Como razão para a “troca” a GECI deixa uma crítica no ar, já que aponta que a melhor forma “de respeitar o nosso calendário de projecto” passava pela “relocalização do programa”.
O investimento no Skylander em Évora, recorde-se, iria criar três mil empregos directos e indirectos, e os responsáveis franceses por várias vezes se queixaram dos atrasos no avanço do projecto. Com esta decisão da GECI “morre” parte do plano de Sócrates em criar um “cluster” aeronáutico em Portugal.
Jornal de Negócios
“Fizemos tudo o que era possível” apontou o líder da agência para o investimento e comércio externo de Portugal, não querendo porém confirmar a fuga do Skylander de Évora, comentando apenas que “se aconteceu não me surpreende muito”.
A notícia sobre a opção da GECI por Lorraine em vez de Évora foi avançada ao final da tarde de hoje pela “newsletter” portuguesa “EspacialNews”, publicação especializada em serviços de inteligência estratégica, defesa e indústria espacial.
Segundo o comunicado da GECI à bolsa de Paris, a decisão tomada chegou depois de uma reunião com o Ministro de Estado, Energia e Desenvolvimento francês, e a fábrica em questão será instalada em Chambley-Bussières.
Como razão para a “troca” a GECI deixa uma crítica no ar, já que aponta que a melhor forma “de respeitar o nosso calendário de projecto” passava pela “relocalização do programa”.
O investimento no Skylander em Évora, recorde-se, iria criar três mil empregos directos e indirectos, e os responsáveis franceses por várias vezes se queixaram dos atrasos no avanço do projecto. Com esta decisão da GECI “morre” parte do plano de Sócrates em criar um “cluster” aeronáutico em Portugal.
Jornal de Negócios