- Entrou
- Fev 4, 2008
- Mensagens
- 3,493
- Gostos Recebidos
- 0
Exposição Internacional de Saragoça, Espanha, já localizou mais de 900 perdidos
As crianças que se perdem dos pais na Exposição Internacional de Saragoça, Espanha, demoram em média dez minutos a serem encontradas pelos voluntários dos centro de pessoas perdidas da Expo, que já localizaram mais de 900 visitantes.
A maioria dos visitantes que se perdem na exposição internacional são crianças e idosos, explicou à Lusa Luís Sanroman, 22 anos, voluntário num dos seis centros de apoio a pessoas perdidas espalhados pelo recinto.
As crianças demoram em média dez minutos a serem encontradas, sobretudo graças às pulseiras onde é inscrito o nome do menor e um telefone de contacto, que estão disponíveis nas entradas da Expo.
«Como são gratuitas, são muito requisitadas», afirmou Luís Sanroman.
Os centros têm salas especialmente dedicadas às crianças, onde, acompanhadas por um voluntário, ficam entretidas com material didáctico da mascote da Expo, a gotinha de água Fluvi, até os pais chegarem.
«As crianças estão geralmente mais tranquilas que os pais. Os pais chegam aqui muito nervosos», conta Luís Sanroman.
Mais difíceis de localizar são os idosos, que têm vindo em grande número à exposição, integrados em excursões: «Quando se perdem, normalmente sentam-se num banco e ficam à espera».
Sem recorrer a avisos a partir de cabines de som, os centros de apoio têm uma base de dados comum e comunicam por telefone e rádio.
Depois de alertado, o centro de pessoas perdidas comunica com os voluntários da zona onde a pessoa foi vista pela última vez.
Desde o início da Expo, a 14 de Junho, até sexta-feira, os centros ajudaram a localizar 936 pessoas.
A Expo 2008 reúne mais de 105 países num recinto de 25 hectares junto ao rio Ebro, sob o lema «água e desenvolvimento sustentável», até dia 14 de Setembro.
O pavilhão de Portugal aborda a relação hídrica com Espanha e os rios transfronteiriços Tejo, Douro e Guadiana, que são simultaneamente as maiores bacias hidrográficas nacionais.
O espaço português recebeu a visita de mais de 700 mil pessoas, mais 100 mil que as previsões iniciais de afluência de público.
IOL
As crianças que se perdem dos pais na Exposição Internacional de Saragoça, Espanha, demoram em média dez minutos a serem encontradas pelos voluntários dos centro de pessoas perdidas da Expo, que já localizaram mais de 900 visitantes.
A maioria dos visitantes que se perdem na exposição internacional são crianças e idosos, explicou à Lusa Luís Sanroman, 22 anos, voluntário num dos seis centros de apoio a pessoas perdidas espalhados pelo recinto.
As crianças demoram em média dez minutos a serem encontradas, sobretudo graças às pulseiras onde é inscrito o nome do menor e um telefone de contacto, que estão disponíveis nas entradas da Expo.
«Como são gratuitas, são muito requisitadas», afirmou Luís Sanroman.
Os centros têm salas especialmente dedicadas às crianças, onde, acompanhadas por um voluntário, ficam entretidas com material didáctico da mascote da Expo, a gotinha de água Fluvi, até os pais chegarem.
«As crianças estão geralmente mais tranquilas que os pais. Os pais chegam aqui muito nervosos», conta Luís Sanroman.
Mais difíceis de localizar são os idosos, que têm vindo em grande número à exposição, integrados em excursões: «Quando se perdem, normalmente sentam-se num banco e ficam à espera».
Sem recorrer a avisos a partir de cabines de som, os centros de apoio têm uma base de dados comum e comunicam por telefone e rádio.
Depois de alertado, o centro de pessoas perdidas comunica com os voluntários da zona onde a pessoa foi vista pela última vez.
Desde o início da Expo, a 14 de Junho, até sexta-feira, os centros ajudaram a localizar 936 pessoas.
A Expo 2008 reúne mais de 105 países num recinto de 25 hectares junto ao rio Ebro, sob o lema «água e desenvolvimento sustentável», até dia 14 de Setembro.
O pavilhão de Portugal aborda a relação hídrica com Espanha e os rios transfronteiriços Tejo, Douro e Guadiana, que são simultaneamente as maiores bacias hidrográficas nacionais.
O espaço português recebeu a visita de mais de 700 mil pessoas, mais 100 mil que as previsões iniciais de afluência de público.
IOL