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Devido ao consumo privado, que abrandou
A economia nacional cresceu menos do que se esperava no segundo trimestre deste ano. De acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a expansão nacional ficou-se pelos 0,3% face ao primeiro trimestre deste ano e pelos 0,7% face ao segundo trimestre do ano passado.
Em ambos os casos, os valores estão abaixo da primeira estimativa que tinha sido avançada pelo instituto, que apontava para os 0,4 e 0,9%, respectivamente. Esta revisão foi determinada sobretudo pela informação mais recente sobre o comércio internacional entretanto disponível. Adicionalmente, na óptica da oferta, reflecte também a incorporação de informação adicional sobre os ramos de actividade, explica o INE.
Assim sendo, o crescimento homólogo do Produto Interno Bruto (PIB) revela uma desaceleração de duas décimas face ao ritmo de expansão dos primeiros três meses do ano, quando comprada com a dos mesmos meses de 2007.
«Esta desaceleração esteve associada à evolução da procura interna, cujo contributo para o crescimento do PIB foi de 1,6 pontos percentuais (p.p.) no 2º trimestre de 2008 (2,3 p.p. no anterior), sobretudo em consequência do comportamento do consumo privado.
O contributo da procura externa líquida foi menos negativo, fixando-se em -0,9 p.p. (-1,5 p.p. no trimestre anterior), tendo-se registado uma desaceleração das Exportações e das Importações de Bens e Serviços.
(Notícia em actualização)
IOL
A economia nacional cresceu menos do que se esperava no segundo trimestre deste ano. De acordo com os dados divulgados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a expansão nacional ficou-se pelos 0,3% face ao primeiro trimestre deste ano e pelos 0,7% face ao segundo trimestre do ano passado.
Em ambos os casos, os valores estão abaixo da primeira estimativa que tinha sido avançada pelo instituto, que apontava para os 0,4 e 0,9%, respectivamente. Esta revisão foi determinada sobretudo pela informação mais recente sobre o comércio internacional entretanto disponível. Adicionalmente, na óptica da oferta, reflecte também a incorporação de informação adicional sobre os ramos de actividade, explica o INE.
Assim sendo, o crescimento homólogo do Produto Interno Bruto (PIB) revela uma desaceleração de duas décimas face ao ritmo de expansão dos primeiros três meses do ano, quando comprada com a dos mesmos meses de 2007.
«Esta desaceleração esteve associada à evolução da procura interna, cujo contributo para o crescimento do PIB foi de 1,6 pontos percentuais (p.p.) no 2º trimestre de 2008 (2,3 p.p. no anterior), sobretudo em consequência do comportamento do consumo privado.
O contributo da procura externa líquida foi menos negativo, fixando-se em -0,9 p.p. (-1,5 p.p. no trimestre anterior), tendo-se registado uma desaceleração das Exportações e das Importações de Bens e Serviços.
(Notícia em actualização)
IOL