somaisum
GF Ouro
- Entrou
- Jun 8, 2007
- Mensagens
- 7,833
- Gostos Recebidos
- 0
Uma mulher foi condenada a prisão perpétua depois de provado que matou a sua filha, bebé, colocando-a num microondas, revela a Sky News.
China Arnold, de 28 anos, optou por assistir à leitura da sentença desde uma sala interior do tribunal de Dayton, no Ohio (Estados Unidos). A juiz Mary Wiseman rejeitou a possibilidade de saida em liberdade condicional após cumprida uma pena de 25 anos.
http://diario.iol.pt/internacional/...risao-perpetua-tribunal-bebe/987692-4073.htmlhttp://diario.iol.pt/internacional/crime-texas-micro-ondas-queimaduras-bebe-crianca/932521-4073.html
«Não existem adjectivos que possam qualificar esta atrocidade. É um acto chocante e aberrante para a nossa sociedade », justificou, recordando que a mulher matou a bebé de um mês, Paris Talley, em 2005.
Um primeiro julgamento acabou por ser anulado, quando a defesa alegou que a morte tinha sido causada por um rapaz de oito anos. No entanto, uma nova sessão acabou por considerá-la culpada no mês passado, quando a mãe do rapaz testemunhou, dizendo que não estava na casa de China Arnold quando sucedeu a morte da bebé.
A acusação explicou ao tribunal como é que Arnold colocou a filha no microondas, ligando-o até que a bebé acabou por morrer. O acto surgiu na sequência de uma discussão com o seu parceiro, em que debatiam sobre a paternidade biológica de Paris.
diario.iol.pt
http://diario.iol.pt/mobile.html
China Arnold, de 28 anos, optou por assistir à leitura da sentença desde uma sala interior do tribunal de Dayton, no Ohio (Estados Unidos). A juiz Mary Wiseman rejeitou a possibilidade de saida em liberdade condicional após cumprida uma pena de 25 anos.
http://diario.iol.pt/internacional/...risao-perpetua-tribunal-bebe/987692-4073.htmlhttp://diario.iol.pt/internacional/crime-texas-micro-ondas-queimaduras-bebe-crianca/932521-4073.html
«Não existem adjectivos que possam qualificar esta atrocidade. É um acto chocante e aberrante para a nossa sociedade », justificou, recordando que a mulher matou a bebé de um mês, Paris Talley, em 2005.
Um primeiro julgamento acabou por ser anulado, quando a defesa alegou que a morte tinha sido causada por um rapaz de oito anos. No entanto, uma nova sessão acabou por considerá-la culpada no mês passado, quando a mãe do rapaz testemunhou, dizendo que não estava na casa de China Arnold quando sucedeu a morte da bebé.
A acusação explicou ao tribunal como é que Arnold colocou a filha no microondas, ligando-o até que a bebé acabou por morrer. O acto surgiu na sequência de uma discussão com o seu parceiro, em que debatiam sobre a paternidade biológica de Paris.
diario.iol.pt
http://diario.iol.pt/mobile.html