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Maior inimigo do Hubble pode ser o lixo espacial
A poucos dias de o grande telescópio espacial, em fim de vida, merecer as últimas reparações parece que a grande ameaça são mesmo os restos de satélites e detritos que orbitam no espaço
Num comunicado divulgado ontem, a NASA mostra-se seriamente preocupada com o lixo espacial que poderá afectar a missão dos astronautas destacados para efectuarem reparações no telescópio espacial Hubble.
A 560 quilómetros da Terra, o velho observatório espacial está precisamente numa área onde existe grande quantidade de resíduos espaciais como fragmentos de aeronaves ou satélites. Por mais pequeno que seja o detrito, no espaço, pode causar danos irreparáveis.
Existe 1 em 185 probabilidades de um detrito perdido atingir os astronautas. Esta parece ser uma das grandes preocupações da agência norte-americana. "É o nosso maior perigo", confirmou John Shannon, numa entrevista colectiva do Centro Espacial Johnson, da Nasa, em Houston (Texas).
Quando os trabalhos são efectuados na Estação Espacial Internacional as probabilidades descem - 1 para 300.
Saliente-se que a missão para reparar o Hubble será enviada no vaivém Atlantis no próximo mês, a 10 de Outubro.
Cibéria
A poucos dias de o grande telescópio espacial, em fim de vida, merecer as últimas reparações parece que a grande ameaça são mesmo os restos de satélites e detritos que orbitam no espaço
Num comunicado divulgado ontem, a NASA mostra-se seriamente preocupada com o lixo espacial que poderá afectar a missão dos astronautas destacados para efectuarem reparações no telescópio espacial Hubble.
A 560 quilómetros da Terra, o velho observatório espacial está precisamente numa área onde existe grande quantidade de resíduos espaciais como fragmentos de aeronaves ou satélites. Por mais pequeno que seja o detrito, no espaço, pode causar danos irreparáveis.
Existe 1 em 185 probabilidades de um detrito perdido atingir os astronautas. Esta parece ser uma das grandes preocupações da agência norte-americana. "É o nosso maior perigo", confirmou John Shannon, numa entrevista colectiva do Centro Espacial Johnson, da Nasa, em Houston (Texas).
Quando os trabalhos são efectuados na Estação Espacial Internacional as probabilidades descem - 1 para 300.
Saliente-se que a missão para reparar o Hubble será enviada no vaivém Atlantis no próximo mês, a 10 de Outubro.
Cibéria
