GNR detém segundo assaltante de bombas de gasolina em Reguengos de Monsaraz

A GNR deteve um segundo elemento de grupo de seis indivíduos que hoje de madrugada tentou roubar a caixa Multibanco de um posto de combustíveis em Reguengos de Monsaraz, disse à Lusa fonte das autoridades.

De acordo com a mesma fonte, as autoridades, que estão a montar um cerco aos restantes quatro assaltantes, recuperaram três das viaturas utilizadas no assalto e na fuga.

A caixa Multibanco estava já colocada numa das viaturas recuperadas pelas autoridades.

Um dos assaltantes tinha sido detido no momento em que as forças da GNR surpreenderam o grupo.

Lusa

GNR faz cerco a assaltantes em Monsaraz

A GNR deteve um segundo elemento do grupo de cinco indivíduos que esta madrugada, pelas 4h26, tentou roubar a caixa Multibanco de um posto de combustíveis da Galp, na EN255, que liga Reguengos de Monsaraz a Évora, confirmou fonte da GNR ao PortugalDiário.

As autoridades começaram por montar um cerco aos restantes três assaltantes em redor de Monsaraz e estão agora na zona da Vendinha a efectuar «buscas em todas as residências e dependências» da localidade.

«Todas as estradas estão a ser vigiadas por patrulhas da GNR e a zona envolvente está a ser batida por militares a cavalo e a pé», disse a mesma fonte, acrescentando que estão «entre 80 a 90 militares» no terreno, para além de um helicóptero.

GNR apanhou o «gang do Multibanco»

A GNR respondeu à «denúncia de um civil» e surpreendeu os assaltantes em flagrante, que fugiram numa viatura, deixando para trás outras duas.

Os agentes dispararam para o pneu da viatura usada na fuga e, cerca de um quilómetro depois, os assaltantes continuaram a pé. A cerca de 10 quilómetros de Reguengos de Monsaraz, na zona da Vendinha, foi detido um primeiro assaltante e mais tarde outro.

Ainda segundo a mesma fonte, foram também encontradas peças de vestuário como «meias e gorros» neste local.

A caixa Multibanco foi recuperada de imediato, porque estava numa das viaturas entretanto recuperadas, que ainda não foram inspeccionadas, porque a Polícia Judiciária ainda não chegou ao local.

Até ao momento, a GNR não tem qualquer indício que aponte para a posse de armas de fogo, «uma vez que os indivíduos não tiveram qualquer reacção».

Portugal Diário