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Bolsa de Lisboa: 10 de Setembro de 2008

Hdi

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Banca e sector energético pressionam bolsa nacional.

A bolsa nacional abriu hoje em queda pressionada pela banca e pelo sector energético. O PSI-20 deslizava 0,60%, acompanhando a tendência negativa dos principais índices europeus depois da Lehman Brothers ter reacendido os receios de que o sector financeiro possa vir a registar mais perdas.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 8.379,54 pontos com 12 acções em queda, cinco a subir e três inalteradas. Na Europa, as bolsas também negociavam em queda com o Barclays e o UBS a liderar perante preocupações de que a Lehman Brothers anuncie mais perdas e amortizações

A Lehman Brothers negociou ontem em forte queda na bolsa de Nova Iorque, desvalorizando um máximo de 43,46% para mínimos de 10 anos, depois do banco norte-americano ter falhado as negociações com Korea Development Bank para uma parceria estratégica.

Por cá, o sector da banca também é dos que mais pressiona o PSI-20, com o Banco Comercial Português e o Banco BPI a perderem 0,80% para os 1,233 euros e 0,87% para os 2,28 euros e com o Banco Espírito Santo a registar uma desvalorização ainda maior, de 1,04% para os 8,55 euros.

O sector energético volta hoje a contribuir para a a tendência negativa com a Galp Energia a afundar 2,12% para os 11,55 euros e com a Energias de Portugal a deslizar 0,97% para os 3,16 euros. A petrolífera depois de ter perdido mais de 14% na semana passada volta esta semana a destacar-se pela negativa. Nas duas últimas sessões já anulou a subida de mais de 6% de segunda-feira.

Do lado dos ganhos, de sublinhar a Cimpor, que avança 1,14% para os 4,265 euros e a EDP Renováveis, que contraria o sector com uma valorização de 0,52% para os 6,428 euros.

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Hdi

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Galp avança mais de 1% e anima bolsa de Lisboa

A praça nacional inverteu a tendência do arranque da sessão e segue a valorizar 0,07%, em contra ciclo com as restantes bolsas da Europa. O PSI-20 está a beneficiar do ganho de mais de 1% da Galp Energia. PT e EDP Renováveis dão o seu contributo para a subida, num dia negativo para a EDP.

O índice principal do mercado português seguia a cotar nos 8.436,12 pontos com metade das vinte cotadas em alta, nove títulos a descer e apenas uma empresa inalterada. Na Europa a tendência mantém-se negativa, sendo a praça espanhola a mais penalizada. O IBEX cai quase 1%.

Em Lisboa é a Galp Energia quem anima a negociação. A petrolífera, que ontem recuou mais de 5% (a corrigir da forte subida de segunda-feira), chegou a ceder mais de 2% no início da sessão, mas segue em alta de 1,19% para 11,94 euros, impulsionada pelo “target” de 16,20 euros atribuído pelo Espírito Santo Research e pela nova sessão de ganhos do petróleo nos mercados internacionais.

Ainda no sector energético, a EDP Renováveis soma 0,84% para 6,449 euros. A EDP está em queda de 0,66% para 3,17 euros, sendo o título que mais se destaca pela negativa, impedindo assim uma valorização mais acentuada do principal mercado de capital nacional.

Para a valorização do PSI-20 contribuem ainda títulos como a Portugal Telecom que soma 0,58% para 7,425 euros. Ainda nas telecomunicações a Sonaecom segue estável e a Zon Multimédia está em baixa de 0,9%. Os títulos da dona da TV Cabo estão a ser negociados a 5,171 euros.

Além da EDP e da Zon, a descer estão ainda empresas como a Brisa, que recua 0,78%, e títulos do sector da construção, como a Mota-Engil. A Soares da Costa cai 1,43% para 1,38 euros e a Teixeira Duarte desvaloriza 0,59% para 1,019 euros.

Na banca, o BES é o único a descer (cai 0,22%). A tendência é de subida no BCP que avança 0,32% para 1,247 euros, enquanto o BPI, liderado por Fernando Ulrich, segue com uma valorização de 0,17% para 2,304 euros.

Jornal de Negócios
 

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Pessimismo vindo dos EUA leva bolsa ao descalabro

PSI20 recua quase 2%.

PT e BCP travam maiores quedasA praça nacional segue a negociar em forte queda, a acompanhar o movimento europeu, depois de a Comissão Europeia ter cortado a sua previsão de crescimento para este ano para 1,3% na Zona Euro, ou seja, menos quatro décimas do que a sua anterior projecção. Do outro lado do Atlântico, não vêm ventos melhores. Os prejuízos do Lehman Brothers e o receio de que entre em agonia financeira está a relançar o pânico nos mercados, depois dos casos do Bear Sterns, da Fannie Mae e da Freddie Mac.

Em Lisboa, o índice PSI20 cai 1,90 por cento para os 8.270,77 pontos, com apenas 3 títulos no verde. Na Europa, o sentimento é pessimista, com as perdas a variarem entre os 0,58% e os 1,60%.

Jerónimo Martins lidera quedas

Por cá, a liderar as perdas está a Jerónimo Martins que derrapa 8,39% para os 5,86 euros.

A penalizar está ainda todo o sector da energia. A EDP cede 3,88% para os 3,06 euros. A eléctrica portuguesa vai investir, através da Hidrocantábrico, mais de 3 mil milhões de euros em Espanha até 2012. Também a REN tomba 1,02% para os 2,90 euros e a EDP Renováveis desliza 5,23% para os 6,06 euros.

A empurrar para baixo está ainda a Galp Energia que recua 3,85% para os 11,34 euros, depois da Comissão Europeia ter dado «luz verde» à compra dos negócios da Agip Espanha pela empresa portuguesa. Com o negócio, a Galp duplica o volume de negócios no país vizinho e passa de 220 para 500 estações de serviço. Além disso, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) anunciou esta quarta-feira que vai produzir menos 520 mil barris de petróleo por dia.

BES contraria ganhos da banca

Na banca, o BPI contraria e soma 0,21% para os 2,30 euros e o BCP trepa 0,24% para os 1,25 euros. Já o BES cede 093% para os 8,55 euros.

A travar maiores descidas está a Portugal Telecom que ganha 0,92% para os 7,45 euros. Ainda no sector das telecomunicações, a Sonaecom perde 1,09% para os 1,88 euros e a Zon Multimédia cai 1,87% para os 5,12 euros.

Cartão vermelho para as acções Sonae SGPS e Brisa que recuam 2,87% e 1,42%, respectivamente.

Nos Estados Unidos, os futuros apontam para uma abertura com tendência mista.

Agência Financeira
 

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Jerónimo Martins e sector energético levam bolsa a perder mais de 1%

A sessão de hoje voltou a ser de quedas generalizadas para a bolsa portuguesa que perdeu 1,69%. Numa sessão em que o mercado bolsista nacional acompanhou a tendência dos congéneres europeus, foram a Jerónimo Martins e o sector energético que mais pesaram neste desempenho.

A retalhista sofreu a queda mais acentuada ao perder mais de 10%. O PSI-20 cedeu 1,69% para os 8.287,74 pontos com seis títulos a subir e 14 a descer. Também os restantes “benchmarks” europeus perderam terreno, a reflectir os receios com a situação económica da Zona Euro, depois de a Comissão Europeia ter cortado as suas previsões de crescimento para os 1,3% e subido a previsão de inflação para 3,6%.

As principais bolsas europeias recuaram pela segunda sessão consecutiva depois de terem começado a semana com uma sessão de forte valorização, animadas pelo resgate das instituições hipotecárias norte-americanas Fannie Mae e Freddie Mac.

O “fantasma” de novas perdas no sector financeiro também pesou no desempenho dos mercados de capitais europeus. O Lehman Brothers anunciou hoje que vai alienar uma posição maioritária na unidade de gestão de activos, depois de ter apresentado prejuízos de 3,9 mil milhões de dólares (2,76 mil milhões de euros) no terceiro trimestre do ano.

A Jerónimo Martins foi o título mais “castigado” na sessão de hoje. A retalhista terminou a negociação com uma perda de 10,07% para os 5,753 euros. A companhia corrigiu da forte valorização registada na sessão de ontem em que tocou máximos de Fevereiro de 1999.

O sector da energia foi o que mais pesou na tendência da praça de Lisboa. A Energias de Portugal (EDP) caiu 2,44% para os 3,113 euros, após ter chegado a negociar no valor mais baixo desde Setembro de 2006 nos 3,057 euros, e a EDP Renováveis depreciou 3,52% para os 6,17 euros. O índice europeu Dow Jones Stoxx para as “utilities”, um dos sectores mais afectados pelo abrandamento económico, desvalorizou 2,31%.

A Galp Energia desceu 3,77% para os 11,355 euros. A petrolífera chegou a avançar mais de 1% animada pela revisão em alta do preço-alvo atribuído pela Espírito Santo Research (ESR) de 15,30 euros para 16,20 euros, mas fechou a transacção em queda.

Mais de 3% perderam a Sonae SGPS e a Sonaecom. A “holding” do grupo caiu 3,18% para os 0,64 euros enquanto a dona da Optimus perdeu 3,35% para os 1,846 euros.

No sector financeiro, apenas o Banco Espírito Santo (BES) não subiu. As acções do banco liderado por Ricardo Salgado fecharam a valer 8,496 euros, com uma descida de 1,67%. Pelo contrário, o Banco Comercial Português (BCP) somou 0,08% para os 1,244 euros e o BPI avançou 0,26% para os 2,306 euros.

No dia em que o Millennium Investment Banking (IB) reviu em baixa a avaliação para as acções da Brisa para 7,95 euros dos anteriores 8,50 euros, a concessionária desceu 1,69% para os 6,41 euros.

Pela positiva destaque para a Portugal Telecom (PT) que subiu 1,12% para os 7,465 euros. A Redes Energéticas Nacionais (REN) apreciou 1,33% para os 2,969 euros e a Cimpor somou 0,19% para os 4,225 euros.

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