Fortes ganhos do sector energético levam bolsa nacional a subir mais de 1%.
A bolsa nacional acentuou os ganhos, numa sessão marcada pela recuperação das suas congéneres europeias. O PSI-20 avança 1,03% acompanhando a dimensão de subidas dos restantes índices europeus. Os fortes ganhos do sector energético e da banca são os responsáveis pela tendência.
O principal índice da bolsa nacional cota nos 8.326,66 pontos com 16 acções a subir, três em queda e uma inalterada. Na Europa, as bolsas valorizam também mais de 1% seguindo o fecho quer das bolsas norte-americanas quer das asiáticas, que foram animadas pela diminuição dos receios em relação ao sector financeiro face à especulação de que o banco americano Lehman Brothers já terá um comprador.
Por cá, a Galp Energia volta a destacar-se com uma subida de 2,48% para os 12,40 euros. A petrolífera, que ontem disparou mais de 6% no final da sessão, mantém hoje a tendência. A Galp chegou ontem a subir mais de 12%, no início da sessão, depois de quarta-feira a Petrobrás ter anunciado que o poço Iara, detido em 10% pela Galp, tem uma quantidade de petróleo "relevante".
Mas o restante sector também está em alta, com a Energias de Portugal a subir 1,47% para os 3,10 euros enquanto a EDP Renováveis aprecia 1,87% para os 6,219 euros, depois de ontem ter tocado em mínimos históricos.
Na banca, o Banco Comercial Português sobe 1,82% para os 1,23 euros, o Banco Espírito Santo avança 0,58% para os 8,341 euros e o Banco BPI ganha 0,70% para os 2,301 euros.
A contribuir para a tendência segue ainda a Brisa, que avança 1,56% para os 6,694 euros, bem como o Grupo Sonae, com a “holding” a subir 1,27% para os 0,637 euros.
A Portugal Telecom está hoje a travar maiores subidas com uma queda de 0,66% para os 7,24 euros, depois de ter caído mais de 2% no dia em que foi objecto de dois cortes de recomendação por parte de bancos de investimento estrangeiros. O suíço UBS aconselha agora a venda de acções da operadora, baixando em mais de 11% o preço-alvo. Já o JPMorgan reduziu a recomendação para "underweight".
O sector de telecomunicações está, aliás, todo em queda com a Zon Multimédia a perder 0,10% para os 5,201 euros e com a Sonaecom a deslizar 0,27% para os 1,86 euros.
Jornal de Negócios
A bolsa nacional acentuou os ganhos, numa sessão marcada pela recuperação das suas congéneres europeias. O PSI-20 avança 1,03% acompanhando a dimensão de subidas dos restantes índices europeus. Os fortes ganhos do sector energético e da banca são os responsáveis pela tendência.
O principal índice da bolsa nacional cota nos 8.326,66 pontos com 16 acções a subir, três em queda e uma inalterada. Na Europa, as bolsas valorizam também mais de 1% seguindo o fecho quer das bolsas norte-americanas quer das asiáticas, que foram animadas pela diminuição dos receios em relação ao sector financeiro face à especulação de que o banco americano Lehman Brothers já terá um comprador.
Por cá, a Galp Energia volta a destacar-se com uma subida de 2,48% para os 12,40 euros. A petrolífera, que ontem disparou mais de 6% no final da sessão, mantém hoje a tendência. A Galp chegou ontem a subir mais de 12%, no início da sessão, depois de quarta-feira a Petrobrás ter anunciado que o poço Iara, detido em 10% pela Galp, tem uma quantidade de petróleo "relevante".
Mas o restante sector também está em alta, com a Energias de Portugal a subir 1,47% para os 3,10 euros enquanto a EDP Renováveis aprecia 1,87% para os 6,219 euros, depois de ontem ter tocado em mínimos históricos.
Na banca, o Banco Comercial Português sobe 1,82% para os 1,23 euros, o Banco Espírito Santo avança 0,58% para os 8,341 euros e o Banco BPI ganha 0,70% para os 2,301 euros.
A contribuir para a tendência segue ainda a Brisa, que avança 1,56% para os 6,694 euros, bem como o Grupo Sonae, com a “holding” a subir 1,27% para os 0,637 euros.
A Portugal Telecom está hoje a travar maiores subidas com uma queda de 0,66% para os 7,24 euros, depois de ter caído mais de 2% no dia em que foi objecto de dois cortes de recomendação por parte de bancos de investimento estrangeiros. O suíço UBS aconselha agora a venda de acções da operadora, baixando em mais de 11% o preço-alvo. Já o JPMorgan reduziu a recomendação para "underweight".
O sector de telecomunicações está, aliás, todo em queda com a Zon Multimédia a perder 0,10% para os 5,201 euros e com a Sonaecom a deslizar 0,27% para os 1,86 euros.
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