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Medicamentos contra gripe das aves em sítio «secreto»
Dezenas de contentores metálicos azuis guardam em sítio «secreto» 2,5 milhões de tratamentos contra a variante humana da «gripe das aves». Em breve, Portugal terá que decidir o que fazer com o antiviral na medida em que a sua validade expira no prazo de três anos.
Cada contentor, com cerca de um metro de altura, tem no seu interior um outro contentor com o antiviral oseltamivir que a comunidade científica elegeu como o melhor para combater uma eventual pandemia de H5N1, a variante mais mortal da gripe das aves.
O medicamento, em pó, é mantido em temperaturas e luz ideais e a sua localização é um «segredo» de Estado, adiantou a subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas, citada pela Agência Lusa.
Uma das razões que justifica o secretismo das autoridades relaciona-se com os custos destes medicamentos para o Estado português avaliados em 25 milhões de euros.
Portugal terá de decidir brevemente o que fazer com os 2,5 milhões de tratamentos adquiridos para combater esta pandemia, passando a solução pelo alargamento da validade, dependendo do controlo de validade feito ao produto, ou a sua destruição.
Segundo a sub-directora geral da Saúde, Graça Freitas, esta questão coloca-se actualmente a todos os países que adquiriram o medicamento como medida de prevenção.
De acordo com Graças Freitas, a validade do fármaco que Portugal comprou expira dentro de três anos.TSF
Dezenas de contentores metálicos azuis guardam em sítio «secreto» 2,5 milhões de tratamentos contra a variante humana da «gripe das aves». Em breve, Portugal terá que decidir o que fazer com o antiviral na medida em que a sua validade expira no prazo de três anos.
Cada contentor, com cerca de um metro de altura, tem no seu interior um outro contentor com o antiviral oseltamivir que a comunidade científica elegeu como o melhor para combater uma eventual pandemia de H5N1, a variante mais mortal da gripe das aves.
O medicamento, em pó, é mantido em temperaturas e luz ideais e a sua localização é um «segredo» de Estado, adiantou a subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas, citada pela Agência Lusa.
Uma das razões que justifica o secretismo das autoridades relaciona-se com os custos destes medicamentos para o Estado português avaliados em 25 milhões de euros.
Portugal terá de decidir brevemente o que fazer com os 2,5 milhões de tratamentos adquiridos para combater esta pandemia, passando a solução pelo alargamento da validade, dependendo do controlo de validade feito ao produto, ou a sua destruição.
Segundo a sub-directora geral da Saúde, Graça Freitas, esta questão coloca-se actualmente a todos os países que adquiriram o medicamento como medida de prevenção.
De acordo com Graças Freitas, a validade do fármaco que Portugal comprou expira dentro de três anos.TSF