O sentimento de instabilidade que está a assolar os mercados bolsistas está a provocar oscilações de tendência nos principais índices norte-americanos. A especulação de que o Governo possa intervir para salvar a AIG ainda animou os mercados, mas o facto do Tesouro ter reiterado que acha inapropriado usar o dinheiro dos contribuintes para salvar a empresa voltou a penalizar as bolsas.
O Dow Jones descia 0,4% para os 10.873,95 pontos, o Nasdaq recuava 0,51% para os 2.168,82 pontos e o S&P500 perdia 0,53% para os 1.186,41 pontos.
A CNBC noticiou na edição “online” que a Reserva Federal (Fed) de Nova Iorque está reunida para discutir o destino da AIG e que uma das hipóteses em cima da mesa é a salvação da seguradora por parte do Governo.
Ontem, o secretário do Tesouro, Paulson, afirmou que “a situação em Março e a situação e os factos em torno da Bear Stearns eram muito, muito diferentes do que estamos a assistir em Setembro” e acrescentou que considerava inapropriado alocar o dinheiro dos contribuintes para resolver os problemas da Lehman, que ontem apresentou a falência.
Hoje, segundo a CNBC esta posição foi reiterada. O Tesouro norte-americano continua a considerar inapropriado alocar dinheiro para salvar a AIG, que tem estado todo o dia sob fortes atenções dos investidores. Várias fontes já afirmaram que se a seguradora não conseguir captar o capital necessário para a sua sobrevivência hoje, amanhã apresenta falência. E os montantes rondam entre 70 a 80 mil milhões de dólares.
A CNBC diz ainda que a salvação da empresa através de um consórcio privado está cada vez mais longe.
As acções da AIG, que chegaram a anular quase a totalidade das perdas após a notícia de que o Governo poderia intervir, voltaram a afundar. Os títulos seguiam com uma perda de 47,69% para os 2,49 dólares.
Jornal de Negócios
O Dow Jones descia 0,4% para os 10.873,95 pontos, o Nasdaq recuava 0,51% para os 2.168,82 pontos e o S&P500 perdia 0,53% para os 1.186,41 pontos.
A CNBC noticiou na edição “online” que a Reserva Federal (Fed) de Nova Iorque está reunida para discutir o destino da AIG e que uma das hipóteses em cima da mesa é a salvação da seguradora por parte do Governo.
Ontem, o secretário do Tesouro, Paulson, afirmou que “a situação em Março e a situação e os factos em torno da Bear Stearns eram muito, muito diferentes do que estamos a assistir em Setembro” e acrescentou que considerava inapropriado alocar o dinheiro dos contribuintes para resolver os problemas da Lehman, que ontem apresentou a falência.
Hoje, segundo a CNBC esta posição foi reiterada. O Tesouro norte-americano continua a considerar inapropriado alocar dinheiro para salvar a AIG, que tem estado todo o dia sob fortes atenções dos investidores. Várias fontes já afirmaram que se a seguradora não conseguir captar o capital necessário para a sua sobrevivência hoje, amanhã apresenta falência. E os montantes rondam entre 70 a 80 mil milhões de dólares.
A CNBC diz ainda que a salvação da empresa através de um consórcio privado está cada vez mais longe.
As acções da AIG, que chegaram a anular quase a totalidade das perdas após a notícia de que o Governo poderia intervir, voltaram a afundar. Os títulos seguiam com uma perda de 47,69% para os 2,49 dólares.
Jornal de Negócios