Os preços do petróleo estão novamente a valorizar, depois de terem protagonizado fortes quedas nas duas últimas sessões. As cotações da matéria-prima avançam mais de 3%, com os investidores a acreditarem que o “salvamento” da AIG irá reduzir o risco de maior abrandamento da economia dos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 93,90 dólares, a subir 3,02%, depois de ontem ter chegado a transaccionar na casa dos 90 dólares por barril. Em Londres, o Brent soma 3,46% para 92,31 dólares. Ontem esteve abaixo dos 90 dólares.
As cotações recuperaram com a expectativa do mercado de que a operação da Reserva Federal para salvar a AIG da falência irá acalmar a forte turbulência nos mercados e impedir uma degradação mais acentuada da economia norte-americana. Os EUA são os maiores consumidores de petróleo.
Além disso, o mercado está também a centrar já atenções nos números que vão ser revelados esta tarde, relativamente aos inventários dos EUA. O Departamento de Energia deverá, segundo os analistas consultados pela Bloomberg, uma quebra nos “stocks” de petróleo.
As previsões apontam para uma redução de 3,5 milhões de barris, justificada pelo encerramento de várias plataformas petrolíferas no Golfo do México, devido à passagem dos furacões Ike e Gustav.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 93,90 dólares, a subir 3,02%, depois de ontem ter chegado a transaccionar na casa dos 90 dólares por barril. Em Londres, o Brent soma 3,46% para 92,31 dólares. Ontem esteve abaixo dos 90 dólares.
As cotações recuperaram com a expectativa do mercado de que a operação da Reserva Federal para salvar a AIG da falência irá acalmar a forte turbulência nos mercados e impedir uma degradação mais acentuada da economia norte-americana. Os EUA são os maiores consumidores de petróleo.
Além disso, o mercado está também a centrar já atenções nos números que vão ser revelados esta tarde, relativamente aos inventários dos EUA. O Departamento de Energia deverá, segundo os analistas consultados pela Bloomberg, uma quebra nos “stocks” de petróleo.
As previsões apontam para uma redução de 3,5 milhões de barris, justificada pelo encerramento de várias plataformas petrolíferas no Golfo do México, devido à passagem dos furacões Ike e Gustav.
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