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Expansão complexo petroquimico da Repsol, em Sines

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Set 10, 2007
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Expansão complexo petroquimico da Repsol, em Sines, arranca hoje com investimento de cerca 1000 ME.

O presidente-executivo da Repsol YPF, António Brufau, assinala hoje, com a presença do primeiro-ministro, o arranque das obras de expansão e modernização do complexo petroquímico de Sines, num investimento global de cerca de mil milhões de euros.

O projecto de expansão, que vai envolver 1.500 pessoas durante três anos, terá um importante impacto ao nível das exportações portuguesas, uma vez que a Repsol prevê uma facturação anual de 1.200 milhões de euros, maioritariamente proveniente da exportação dos produtos.

A expansão do complexo petroquímico de Sines, que a Repsol comprou à Borealis, vai implicar a construção de duas novas fábricas, uma de polietileno, cuja construção foi adjudicada à Ineos, e outra de polipropileno, com os trabalhos de construção adjudicados à Basell.

O plano de expansão e modernização do complexo petroquímico de Sines foi anunciado em 2006 com um investimento global de 650 milhões de euros, mas entretanto o valor tem sido revisto em alta, devendo agora atingir os cerca de mil milhões de euros.

A Repsol prevê que as fábricas comecem a produzir em 2011, devendo duplicar a actual capacidade de produção para 300 mil toneladas cada.

A empresa vai ainda construir no complexo petroquímico uma central de cogeração com turbinas a gás, com uma capacidade instalada de até 83 megawatts (MW).

A central de cogeração, que vai ficar instalada nas proximidades da actual central de produção de energia eléctrica, tem já um ponto de recepção à rede eléctrica atribuído pela Direcção-Geral de Energia e Geologia e a licença ambiental.

O projecto de investimento da Repsol Polímeros, em Sines, destina-se à expansão e modernização do complexo petroquímico e envolve a ampliação do cracker, a construção de uma fábrica de polipropileno e outra de polietileno linear.

A expansão do cracker (produto resultante da transformação de nafta) para cerca de 570 mil toneladas por ano já obteve a declaração de impacte ambiental (DIA).

O projecto vai permitir exportar mais 500 a 600 milhões de euros, a partir de 2011, e criar 1.500 novos postos de trabalho na fase da construção e 120 empregos directos e 250 empregos indirectos na fase da operação.

A Repsol refere que este projecto vai permitir a manutenção da competitividade da Repsol Polímeros em Portugal, reforçar a sua posição enquanto fornecedora de produtos derivados de petróleo para o mercado interno e externo e consolidar a sua posição no contexto da indústria química europeia.

Lusa
 
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