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Amnistia propõe «regra de ouro» para comércio de armas

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GF Ouro
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Fev 4, 2008
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Para «ajudar a salvar vidas e a proteger bens»


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A Amnistia Internacional apelou aos Estados-membros da ONU para que impeçam transferências de armas quando «existir risco substancial» da sua utilização em violações da legislação internacional dos Direitos Humanos e do direito humanitário, escreve a Lusa.

No relatório elaborado pela organização não-governamental, intitulado «Blood at the Crossroads: Making the case for a global arms trade treaty», a Amnistia Internacional apela à adopção de uma «regra de ouro» para o comércio de armas.

Esta «regra de ouro» impõe que os governos impeçam as transferências de armas quando existe esse «risco substancial». A organização não-governamental afirma ainda que a adopção desta «regra de ouro» de direitos humanos «irá ajudar a salvar vidas e a proteger bens».

China, Rússia e EUA fornecem armas para países que violam direitos humanos


Os Estados-membros da ONU reúnem-se em Outubro para discutir o Tratado do Comércio de Armas.

Segundo a Amnistia Internacional, alguns Estados - incluindo os EUA, a China, Egipto, Índia, Paquistão e a Rússia - têm tentado bloquear, atrasar e desvalorizar as propostas, o que poderá conduzir à continuação do comércio de armas não monitorizado.

O relatório destaca a China, Rússia e os EUA, entre outros países, como responsáveis pelo comércio de armas para países onde se verificam violações documentadas dos direitos humanos.


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