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Telemóvel é a tecnologia que os mais novos sentiriam falta
Os jovens portugueses passam mais tempo à frente de um monitor de computador do que da televisão durante os seus tempos livres. Esta é uma das conclusões de um trabalho realizado por uma investigadora da Universidade Nova, que faz manchete esta quinta-feira no jornal Público.
Segundo noticia o diário, este estudo, da autoria de Célia Quico, no âmbito do doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa, baseou-se num inquérito a 962 jovens dos 12 aos 18 anos, assim como no acompanhamento do quotidiano de dez famílias e ainda um estudo com 77 alunos entre os 12 e os 20 anos.
«Ver televisão é uma actividade importante e significativa no quotidiano, mas secundária em comparação com o uso e importância atribuída à Internet e ao telemóvel», aponta a investigadora, citada pelo Público.
Célia Quito chegou ainda à conclusão que o uso da televisão também não é uma actividade feita de forma exclusiva, já que os jovens se desdobram em outras actividades, como navegar na Internet e ouvir música. E também não é totalmente passiva, com 25 por cento dos inquirido a afirmar ter realizado uma chamada telefónica para um programa e 35 por cento a apontar que realizou pesquisas na Web sobre o que viu na televisão ou sobre um canal de TV.
Os receios dos pais que acham que a Internet pode levar ao isolamento dos jovens é também afastado pela investigadora, que salienta a «emergência de uma cultura participativa», que se traduz no uso das redes sociais, dos blogues e partilha de vídeos e fotografias.
«Os jovens usam estes meios como forma de potenciar a sociabilidade. O uso da tecnologia não vai isolá-los», refere Célia Quico, citada pelo jornal.
O Público frisa ainda que neste estudo o telemóvel é apontado como a tecnologia que os jovens sentiriam mais falta, seguida da Internet e da televisão. Dos inquiridos, 45 por cento disse que costuma enviar mensagens de vídeo pelo menos três vezes por semana e 20 por cento usa o telemóvel para aceder à Internet.
IOL
Os jovens portugueses passam mais tempo à frente de um monitor de computador do que da televisão durante os seus tempos livres. Esta é uma das conclusões de um trabalho realizado por uma investigadora da Universidade Nova, que faz manchete esta quinta-feira no jornal Público.
Segundo noticia o diário, este estudo, da autoria de Célia Quico, no âmbito do doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa, baseou-se num inquérito a 962 jovens dos 12 aos 18 anos, assim como no acompanhamento do quotidiano de dez famílias e ainda um estudo com 77 alunos entre os 12 e os 20 anos.
«Ver televisão é uma actividade importante e significativa no quotidiano, mas secundária em comparação com o uso e importância atribuída à Internet e ao telemóvel», aponta a investigadora, citada pelo Público.
Célia Quito chegou ainda à conclusão que o uso da televisão também não é uma actividade feita de forma exclusiva, já que os jovens se desdobram em outras actividades, como navegar na Internet e ouvir música. E também não é totalmente passiva, com 25 por cento dos inquirido a afirmar ter realizado uma chamada telefónica para um programa e 35 por cento a apontar que realizou pesquisas na Web sobre o que viu na televisão ou sobre um canal de TV.
Os receios dos pais que acham que a Internet pode levar ao isolamento dos jovens é também afastado pela investigadora, que salienta a «emergência de uma cultura participativa», que se traduz no uso das redes sociais, dos blogues e partilha de vídeos e fotografias.
«Os jovens usam estes meios como forma de potenciar a sociabilidade. O uso da tecnologia não vai isolá-los», refere Célia Quico, citada pelo jornal.
O Público frisa ainda que neste estudo o telemóvel é apontado como a tecnologia que os jovens sentiriam mais falta, seguida da Internet e da televisão. Dos inquiridos, 45 por cento disse que costuma enviar mensagens de vídeo pelo menos três vezes por semana e 20 por cento usa o telemóvel para aceder à Internet.
IOL