Bolsa nacional sobe mais de 5% com ganhos expressivos das cotadas.
O sentimento de confiança regressou aos mercados, após as medidas anunciadas do outro lado do Atlântico. A bolsa nacional não é excepção. O PSI-20 subia 5,54%, acompanhando a tendência dos congéneres europeus, asiáticos e norte-americanos, numa altura em que o BES e a Jerónimo Martins ganhavam mais de 10%.
O PSI-20 avançava para os 8.124,82 pontos, recuperando do mínimo de três anos atingido ontem, com as 20 cotadas que o compõem em alta.
A subida da bolsa nacional está a reflectir o regresso da confiança dos investidores, despoletada pelas medidas anunciadas ontem pelos EUA.
A Fed e o Tesouro vão criar uma agência estatal que terá como missão injectar dinheiro nas companhias financeiras norte-americanas com problemas, em troca de acções.
O BES avançava 10,05% para os 8,669 euros, uma tendência partilhada pelo BCP, que subia 6,04% para os 1,247 euros e pelo BPI, que crescia 8,5% para os 2,171 euros.
A animar a negociação estava também a EDP ao apreciar 6,11% para os 2,867 euros.
A Galp também crescia 1,89% para os 11,30 euros, numa altura em que o petróleo regressou aos ganhos e depois do presidente da Associação Petrolífera do Brasil, Ivan Simões, ter afirmado ontem que o Carioca e o Caramba vão juntar-se ao Tupi, ao Júpiter e ao Iara como poços “offshore” com reservas de petróleo recuperáveis superiores a mil milhões de barris.
Jornal de Negócios
O sentimento de confiança regressou aos mercados, após as medidas anunciadas do outro lado do Atlântico. A bolsa nacional não é excepção. O PSI-20 subia 5,54%, acompanhando a tendência dos congéneres europeus, asiáticos e norte-americanos, numa altura em que o BES e a Jerónimo Martins ganhavam mais de 10%.
O PSI-20 avançava para os 8.124,82 pontos, recuperando do mínimo de três anos atingido ontem, com as 20 cotadas que o compõem em alta.
A subida da bolsa nacional está a reflectir o regresso da confiança dos investidores, despoletada pelas medidas anunciadas ontem pelos EUA.
A Fed e o Tesouro vão criar uma agência estatal que terá como missão injectar dinheiro nas companhias financeiras norte-americanas com problemas, em troca de acções.
O BES avançava 10,05% para os 8,669 euros, uma tendência partilhada pelo BCP, que subia 6,04% para os 1,247 euros e pelo BPI, que crescia 8,5% para os 2,171 euros.
A animar a negociação estava também a EDP ao apreciar 6,11% para os 2,867 euros.
A Galp também crescia 1,89% para os 11,30 euros, numa altura em que o petróleo regressou aos ganhos e depois do presidente da Associação Petrolífera do Brasil, Ivan Simões, ter afirmado ontem que o Carioca e o Caramba vão juntar-se ao Tupi, ao Júpiter e ao Iara como poços “offshore” com reservas de petróleo recuperáveis superiores a mil milhões de barris.
Jornal de Negócios