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Dados anuais revelados pela UNICEF. Dez milhões sofrem lesões. Mortalidade desce 0,4 por cento ano ano
Mais de meio milhão de mulheres morrem anualmente devido a complicações durante a gravidez ou no momento do parto, estimando-se que dez milhões sofram lesões, infecções, doenças ou deficiências na sua grande maioria evitáveis, segundo a UNICEF, revela a Lusa.
O relatório intitulado «Progress for Children: A Report Card on Maternal Mortality», divulgado esta seta-feira pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), afirma que mais de 99 por cento do total de mortes relacionadas com a maternidade ocorrem nos países em desenvolvimento, 84 por cento delas nos países da África subsariana e do Sul da Ásia.
Apenas dez países concentram quase dois terços do total da taxa de mortalidade materna, com a Índia a liderar as estatísticas - 22 por cento do total global, equivalente a 117 mil mortes - das mulheres que morrem devido a complicações associadas à gravidez ou ao parto.
O relatório sublinha que nos países em desenvolvimento, uma em cada 76 mulheres morre devido a complicações, contrastando com os países industrializados em que ocorre uma morte por cada 8 mil mulheres que «dão à luz».
Mortalidade desce 0,4 por cento ao ano
A mortalidade materna encontra-se a descer a um ritmo de apenas 0,4 por cento ao ano, muito longe dos 5,5 por cento que seriam necessários para cumprir as metas estabelecidas no Objectivo de Desenvolvimento do Milénio de reduzir em 75 por cento os números da mortalidade materna até 2015.
Na última década, algumas áreas relativas à saúde materna têm registado melhorias, com a cobertura de cuidados pré-natais nos países em vias de desenvolvimento a aumentar 15 pontos percentuais, com 75 por cento das grávidas a receberem «alguns cuidados pré-natais».
Apesar disso, cerca de 50 milhões de nascimentos registados nos países em vias de desenvolvimento ou 40 por cento em todo o mundo não são acompanhados por um profissional de saúde especializado.
IOL
Mais de meio milhão de mulheres morrem anualmente devido a complicações durante a gravidez ou no momento do parto, estimando-se que dez milhões sofram lesões, infecções, doenças ou deficiências na sua grande maioria evitáveis, segundo a UNICEF, revela a Lusa.
O relatório intitulado «Progress for Children: A Report Card on Maternal Mortality», divulgado esta seta-feira pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), afirma que mais de 99 por cento do total de mortes relacionadas com a maternidade ocorrem nos países em desenvolvimento, 84 por cento delas nos países da África subsariana e do Sul da Ásia.
Apenas dez países concentram quase dois terços do total da taxa de mortalidade materna, com a Índia a liderar as estatísticas - 22 por cento do total global, equivalente a 117 mil mortes - das mulheres que morrem devido a complicações associadas à gravidez ou ao parto.
O relatório sublinha que nos países em desenvolvimento, uma em cada 76 mulheres morre devido a complicações, contrastando com os países industrializados em que ocorre uma morte por cada 8 mil mulheres que «dão à luz».
Mortalidade desce 0,4 por cento ao ano
A mortalidade materna encontra-se a descer a um ritmo de apenas 0,4 por cento ao ano, muito longe dos 5,5 por cento que seriam necessários para cumprir as metas estabelecidas no Objectivo de Desenvolvimento do Milénio de reduzir em 75 por cento os números da mortalidade materna até 2015.
Na última década, algumas áreas relativas à saúde materna têm registado melhorias, com a cobertura de cuidados pré-natais nos países em vias de desenvolvimento a aumentar 15 pontos percentuais, com 75 por cento das grávidas a receberem «alguns cuidados pré-natais».
Apesar disso, cerca de 50 milhões de nascimentos registados nos países em vias de desenvolvimento ou 40 por cento em todo o mundo não são acompanhados por um profissional de saúde especializado.
IOL