Os preços do petróleo seguiam a negociar em forte alta, tendo superado os 100 dólares em Londres, com os investidores a mostrarem-se mais optimistas depois das medidas ontem anunciadas pela Reserva Federal (Fed) e pelo Tesouro norte-americanos.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 5,03% para os 102,78 dólares por barril, depois de já ter tocado nos 103,64 dólares.
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, seguia a cotar nos 99,40 dólares com uma valorização de 4,42%, tendo já voltado a superar os 100 dólares por barril ao ganhar 5,58%, o que não acontecia desde quinta-feira da semana passada.
Nas últimas sessões o petróleo inverteu a tendência de queda em que seguia e que lhe levaram a registar, na última semana, uma queda semanal de mais de 6% em Londres e a 4,5% no mercado nova-iorquino.
Com as cotações do momento, os contratos petrolíferos registam um ganho de mais de 1,8% desde o início da semana.
A matéria-prima está a valorizar, depois dos EUA terem anunciado a criação de uma agência estatal para conceder liquidez às instituições financeiras, o que aumentou a confiança entre os investidores levando a uma valorização dos mercados accionistas.
Os receios de uma recessão económica, estão agora menos elevados, aliviando as expectativas de uma redução da procura da matéria-prima.
Já do lado da oferta, os investidores temem uma escassez depois de alguns oleodutos terem sido atacados na Nigéria e do furacão Ike ter fechado algumas plataformas norte-americanas, obrigando à libertação de reservas de crude.
“Este nível de distúrbios na Nigéria levaria os preços a valores ainda mais elevados caso os fundamentais da procura não estivessem tão fracos” afirmou Christopher Bellew da Bache Commodities citado pela agência noticiosa norte-americana.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 5,03% para os 102,78 dólares por barril, depois de já ter tocado nos 103,64 dólares.
Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, seguia a cotar nos 99,40 dólares com uma valorização de 4,42%, tendo já voltado a superar os 100 dólares por barril ao ganhar 5,58%, o que não acontecia desde quinta-feira da semana passada.
Nas últimas sessões o petróleo inverteu a tendência de queda em que seguia e que lhe levaram a registar, na última semana, uma queda semanal de mais de 6% em Londres e a 4,5% no mercado nova-iorquino.
Com as cotações do momento, os contratos petrolíferos registam um ganho de mais de 1,8% desde o início da semana.
A matéria-prima está a valorizar, depois dos EUA terem anunciado a criação de uma agência estatal para conceder liquidez às instituições financeiras, o que aumentou a confiança entre os investidores levando a uma valorização dos mercados accionistas.
Os receios de uma recessão económica, estão agora menos elevados, aliviando as expectativas de uma redução da procura da matéria-prima.
Já do lado da oferta, os investidores temem uma escassez depois de alguns oleodutos terem sido atacados na Nigéria e do furacão Ike ter fechado algumas plataformas norte-americanas, obrigando à libertação de reservas de crude.
“Este nível de distúrbios na Nigéria levaria os preços a valores ainda mais elevados caso os fundamentais da procura não estivessem tão fracos” afirmou Christopher Bellew da Bache Commodities citado pela agência noticiosa norte-americana.
Jornal de Negócios