O decreto-lei que aprova a quinta fase de reprivatização da Galp Energia foi hoje publicado em Diário da República, cabendo ao Conselho de Ministros aprovar as condições finais da operação, nomeadamente, a data, a quantidade de acções e o preço.
O Conselho de Ministros tinha aprovado em 31 de Julho a quinta fase de reprivatização da Galp Energia, através da emissão pela Parpública de obrigações permutáveis ou reembolso com acções representativas correspondente a até 7% do capital social da empresa.
A emissão de obrigações será realizada pela Parpública mediante venda directa dirigida a investidores institucionais ou estrangeiros.
A opção pela emissão de obrigações susceptíveis de permuta ou de reembolso com acções representativas da Galp, bem como a venda directa, tem como objectivo, segundo o decreto-lei, "conciliar o aprofundamento da dispersão das acções" com a "preservação da estabilidade do seu núcleo accionista".
O Governo considera que esta opção é "relevante do ponto de vista estratégico para o sector energético", uma vez que "permite ao accionista Estado a manutenção dos direitos inerentes à participação a alienar até ao termo do prazo das obrigações a emitir".
Para além da Parpública, com 7%, são accionistas da Galp Energia, a Amorim Energia e a Eni, ambas com 33,34% e a Caixa Geral de Depósitos com 1%. Os restantes 25,32% encontram-se dispersos em bolsa.
O orçamento do Estado para 2008 prevê um encaixe de 900 milhões de euros com privatizações.
Diário Económico
O Conselho de Ministros tinha aprovado em 31 de Julho a quinta fase de reprivatização da Galp Energia, através da emissão pela Parpública de obrigações permutáveis ou reembolso com acções representativas correspondente a até 7% do capital social da empresa.
A emissão de obrigações será realizada pela Parpública mediante venda directa dirigida a investidores institucionais ou estrangeiros.
A opção pela emissão de obrigações susceptíveis de permuta ou de reembolso com acções representativas da Galp, bem como a venda directa, tem como objectivo, segundo o decreto-lei, "conciliar o aprofundamento da dispersão das acções" com a "preservação da estabilidade do seu núcleo accionista".
O Governo considera que esta opção é "relevante do ponto de vista estratégico para o sector energético", uma vez que "permite ao accionista Estado a manutenção dos direitos inerentes à participação a alienar até ao termo do prazo das obrigações a emitir".
Para além da Parpública, com 7%, são accionistas da Galp Energia, a Amorim Energia e a Eni, ambas com 33,34% e a Caixa Geral de Depósitos com 1%. Os restantes 25,32% encontram-se dispersos em bolsa.
O orçamento do Estado para 2008 prevê um encaixe de 900 milhões de euros com privatizações.
Diário Económico