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Justiça/Porto: Nove dos detidos da operação "Charlie" sairam em liberdade, decide TIC

brunocardoso

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Justiça/Porto: Nove dos detidos da operação "Charlie" sairam em liberdade, decide TIC


Porto, 19 Set (Lusa) - O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto decidiu, até meio da tarde de hoje, libertar nove dos detidos pela Polícia Judiciária (PJ) na "Operação Charlie", disse a advogada de um dos arguidos.

Fátima Castro explicou que estes primeiros arguidos levados à presença da juíza de instrução Anabela Tenreiro ficam sujeitos a apresentação quinzenais às autoridades até à data do julgamento.

Sete outros indiciados aguardam ainda uma decisão do TIC, que tem que fixar medidas de coacção para 16 dos 18 detidos na operação.

Os dois restantes foram levados ao Tribunal de Gondomar.

Uma fonte da PJ disse à Lusa que estes dois detidos tinham sido indiciados apenas por posse de estupefacientes.

Os detidos presentes ao TIC chegaram àquele tribunal em três grupos, dois de manhã e um terceiro às 15:05.

A operação "Charlie", que envolveu meios de várias secções da PJ/Porto, visou um grupo de jovens "com historial de violência", que seria responsável por um elevado número de assaltos à mão armada, nomeadamente em ourivesarias e a ourives ambulantes.

A alguns dos arguidos é imputada a tentativa de roubo à mão armada e de homicídio (com disparos de arma de fogo) de que foi vitima um inspector da Polícia Judiciária, na zona da Maia, a 16 de Abril deste ano.

Durante a operação "Charlie", realizada terça-feira, a PJ apreendeu diversas armas, centenas de munições de vários calibres, capuzes, gorros, luvas e capacetes, estupefacientes, uma grande quantidade de ouro e relógios, um forno utilizado para derreter ouro, maçarico e outras ferramentas próprias para fundir ouro.

A lista de apreensões integra ainda viaturas automóveis, motos, aparelhos electrónicos, equipamento informático, bem como cerca de 30.500 euros.

JGJ/LYL.

Fonte:Lusa/fim
 

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Operação Charlie: seis suspeitos em preventiva

Dos 16 detidos 10 ficaram sujeitos a apresentação periódica às autoridades


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O Tribunal de Instrução Criminal do Porto decidiu, esta sexta-feira, deter preventivamente seis dos 16 detidos no âmbito da «Operação Charlie», tendo libertado os restantes que ficaram sujeitos a apresentação periódica às autoridades, escreve a Lusa.

A saída dos seis arguidos detidos preventivamente, cerca das 23:00, ficou envolta numa onda de contestação e revolta dos muitos familiares a amigos que permaneceram, todo o dia, frente ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto.

Os seis arguidos foram conduzidos, em carrinha celular, para as instalações da Polícia Judiciária do Porto. Vários elementos do Corpo de Intervenção da PSP foram deslocados para o Tribunal de Instrução Criminal do Porto para garantir a segurança dos presentes.

«Operação Charlie»: TIC liberta nove dos detidos
«Operação Charlie»: detidos vão ser ouvidos por juíza


Ao que foi possível apurar, este grupo de arguidos corresponde, alegadamente, aos membros principais do «Gangue de Valbom».

Na sua maioria encontram-se indiciados pelos crimes de associação criminosa, roubo e furto, tráfico e posse de armas e droga.

Dois dos elementos estão ainda indiciados pela tentativa de homicídio a um inspector da Polícia Judiciária, a 16 de Abril, na zona da Maia.

Os 10 arguidos libertados, entre os quais duas mulheres, começaram a sair do Tribunal de Instrução Criminal do Porto a partir das 16:20, tendo a maioria ficado sujeita a apresentações quinzenais até à data do julgamento.

A operação «Charlie», que envolveu meios de várias secções da PJ/Porto, visou um grupo de jovens «com historial de violência», que seria responsável por um elevado número de assaltos à mão armada, nomeadamente em ourivesarias e a ourives ambulantes.

Durante a operação, realizada terça-feira, a Polícia Judiciária apreendeu diversas armas, centenas de munições de vários calibres, capuzes, gorros, luvas e capacetes, estupefacientes, uma grande quantidade de ouro e relógios, um forno utilizado para derreter ouro, maçarico e outras ferramentas próprias para fundir ouro.

A lista de apreensões integra ainda viaturas automóveis, motos, aparelhos electrónicos, equipamento informático, bem como cerca de 30.500 euros.


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