sergioisidoro
GF Prata
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Num incêndio no Rio de Janeiro, embora de baixas proporções, encontrou-se um morto, que, mais tarde, descobriu-se ser o porteiro do edifício, um português do Alentejo.
O pior é que o corpo, encontrado todo carbonizado, estava numa posição estranha: de cabeça para baixo e com o braço direito esticado, com o dedo indicador em riste.
Na investigação do ocorrido, constatou-se que, perto do corpo do infeliz, encontrava-se um extintor de incêndio de cujas instruções constava: "Em caso de incêndio, vire de cabeça para baixo e aponte para a base do fogo".
O pior é que o corpo, encontrado todo carbonizado, estava numa posição estranha: de cabeça para baixo e com o braço direito esticado, com o dedo indicador em riste.
Na investigação do ocorrido, constatou-se que, perto do corpo do infeliz, encontrava-se um extintor de incêndio de cujas instruções constava: "Em caso de incêndio, vire de cabeça para baixo e aponte para a base do fogo".