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GF Ouro
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Os efeitos das alterações no clima sobre os oceanos e a vida marinha, o efeito dos oceanos sobre as alterações no clima e a vida terrestre, além da previsão de terremotos e tsunamis são alguns dos motivos que estão levando os cientistas a se interessarem cada vez mais pelas pesquisas oceanográficas.
Mapeando o fundo do mar
O Woods Hole, o principal instituto de pesquisas oceanográficas dos Estados Unidos, está se preparando para instalar uma rede de laboratórios submarinos, onde os cientistas poderão coletar diretamente dados que hoje são apenas inferidos estatisticamente.
Mas encontrar o melhor lugar para instalar um laboratório submarino não é tarefa fácil. Da mesma forma que construir um prédio na superfície, a escolha do melhor local inclui conhecer os locais disponíveis, suas características geográficas, geológicas e todo o meio ambiente ao seu redor. Uma tarefa que nada tem de simples quando se trata do fundo do mar.
Robô submarino
Os engenheiros do Woods Hole acreditam ter encontrado a solução com o seu robô Sentry (sentinela). O robô submersível pode ser programado para mapear uma determinada área, a partir de suas coordenadas geográficas estabelecidas por GPS, e depois faz o resto sozinho.
O Sentry é capaz de criar um mapa do fundo do mar com precisão de 1 metro. Para isso, ele desvia-se de obstáculos de forma autônoma e mergulha automaticamente quando há uma depressão no solo oceânico, para mapear com a mesma precisão locais mais rasos e mais profundos.
Laboratórios submarinos
Em condições normais, o robô submarino mantém sempre uma distância de 75 metros do fundo do oceano, quando em operação de mapeamento. Mas ele pode ser utilizado também em operações de pesquisas, podendo mergulhar a mais de 5.000 metros de profundidade.
Os laboratórios submarinos serão instalados na costa do estado de Oregon, nos Estados Unidos, e serão conectados a laboratórios terrestres por meio de cabos. Os cientistas esperam utilizá-los para descobrir como as tensões no piso oceânico causam terremotos e tsunamis e qual é a capacidade do oceano em absorver gases causadores do efeito estufa.
fonte: Inovação Tecnológica
Mapeando o fundo do mar
O Woods Hole, o principal instituto de pesquisas oceanográficas dos Estados Unidos, está se preparando para instalar uma rede de laboratórios submarinos, onde os cientistas poderão coletar diretamente dados que hoje são apenas inferidos estatisticamente.
Mas encontrar o melhor lugar para instalar um laboratório submarino não é tarefa fácil. Da mesma forma que construir um prédio na superfície, a escolha do melhor local inclui conhecer os locais disponíveis, suas características geográficas, geológicas e todo o meio ambiente ao seu redor. Uma tarefa que nada tem de simples quando se trata do fundo do mar.
Robô submarino
Os engenheiros do Woods Hole acreditam ter encontrado a solução com o seu robô Sentry (sentinela). O robô submersível pode ser programado para mapear uma determinada área, a partir de suas coordenadas geográficas estabelecidas por GPS, e depois faz o resto sozinho.
O Sentry é capaz de criar um mapa do fundo do mar com precisão de 1 metro. Para isso, ele desvia-se de obstáculos de forma autônoma e mergulha automaticamente quando há uma depressão no solo oceânico, para mapear com a mesma precisão locais mais rasos e mais profundos.
Laboratórios submarinos
Em condições normais, o robô submarino mantém sempre uma distância de 75 metros do fundo do oceano, quando em operação de mapeamento. Mas ele pode ser utilizado também em operações de pesquisas, podendo mergulhar a mais de 5.000 metros de profundidade.
Os laboratórios submarinos serão instalados na costa do estado de Oregon, nos Estados Unidos, e serão conectados a laboratórios terrestres por meio de cabos. Os cientistas esperam utilizá-los para descobrir como as tensões no piso oceânico causam terremotos e tsunamis e qual é a capacidade do oceano em absorver gases causadores do efeito estufa.
fonte: Inovação Tecnológica