Uma pessoa morreu e outra ficou ferida devido a um atentado da ETA, esta madrugada, com um carro armadilhado contra um complexo da academia militar em Santoña, na Cantábria. É a terceira explosão da autoria do grupo separatista basco no espaço de 24 horas em Espanha.
O carro-armadilhado, que segundo investigações preliminares teria 100 quilos de explosivos, foi deixado no exterior da academia militar Patronato Militar Virgen del Puerto de Santonã. As vítimas fazem parte desta escola.
As autoridades ainda evacuaram a zona, na sequência de um aviso da ETA para os serviços de trânsito de Santoña, mas não conseguiram salvar todas as pessoas a tempo.
O homem que morreu no atentado de hoje é a terceira vítima mortal da ETA este ano, depois do assassínio a tiro do ex-vereador socialista basco Isaías Carrasco e da morte do agente da Guarda Civil, Juan Manuel Pinúel, num atentado em Villalón em Maio.
Trata-se também do terceiro atentado com carro armadilhado da ETA no espaço de 24 horas, depois das explosões em Vitória, capital do País Basco e Ondárroa (na região de Biscaia).
Na explosão da última madrugada, contra a esquadra da Ertzaintza (polícia autonómica basca) a ETA não deu qualquer aviso prévio, tendo causado 10 feridos, dos quais dois continuam hospitalizados.
As explosões ocorrem na mesma semana em que o Tribunal Supremo decretou a ilegalização de duas forças políticas bascas, a Acção Nacionalista Basca (ANV) e o Partido Comunista das Terras Bascas (PCTV).
Em ambos os casos aceitou a queixa do Ministério Público de que se tratavam de forças próximas ao ilegalizado Batasuna e à ETA.
TSF
O carro-armadilhado, que segundo investigações preliminares teria 100 quilos de explosivos, foi deixado no exterior da academia militar Patronato Militar Virgen del Puerto de Santonã. As vítimas fazem parte desta escola.
As autoridades ainda evacuaram a zona, na sequência de um aviso da ETA para os serviços de trânsito de Santoña, mas não conseguiram salvar todas as pessoas a tempo.
O homem que morreu no atentado de hoje é a terceira vítima mortal da ETA este ano, depois do assassínio a tiro do ex-vereador socialista basco Isaías Carrasco e da morte do agente da Guarda Civil, Juan Manuel Pinúel, num atentado em Villalón em Maio.
Trata-se também do terceiro atentado com carro armadilhado da ETA no espaço de 24 horas, depois das explosões em Vitória, capital do País Basco e Ondárroa (na região de Biscaia).
Na explosão da última madrugada, contra a esquadra da Ertzaintza (polícia autonómica basca) a ETA não deu qualquer aviso prévio, tendo causado 10 feridos, dos quais dois continuam hospitalizados.
As explosões ocorrem na mesma semana em que o Tribunal Supremo decretou a ilegalização de duas forças políticas bascas, a Acção Nacionalista Basca (ANV) e o Partido Comunista das Terras Bascas (PCTV).
Em ambos os casos aceitou a queixa do Ministério Público de que se tratavam de forças próximas ao ilegalizado Batasuna e à ETA.
TSF