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A Finlândia aboliu de circulação as moedas de 1 e 2 cêntimos, por as considerar imprestáveis. Noutros países da UE a discussão acerca da (in)utilidade destas pequenas moedas vai-se mantendo acesa, sendo vários os países que propõem a sua retirada de circulação em todo o espaço europeu.
O Banco Nacional da Bélgica, por exemplo, defende que a banca pouparia um milhão de euros com a retirada das pequenas moedas de um e dois cêntimos e explica as razões: custo de armazenamento, transporte e necessidade de estar constantemente a alimentar o mercado com estas moedas, quer porque são retiradas de circulação pelos consumidores - aforradores, quer simplesmente porque se perdem e muitas vão parar ao lixo. Mas o argumento que deixa qualquer cidadão extasiado é inapelável: para produzir uma moeda de um cêntimo, é necessário gastar 1,86 cêntimos! Ou seja, o custo de produção, é superior ao seu custo real!...
consumidor.pt
O Banco Nacional da Bélgica, por exemplo, defende que a banca pouparia um milhão de euros com a retirada das pequenas moedas de um e dois cêntimos e explica as razões: custo de armazenamento, transporte e necessidade de estar constantemente a alimentar o mercado com estas moedas, quer porque são retiradas de circulação pelos consumidores - aforradores, quer simplesmente porque se perdem e muitas vão parar ao lixo. Mas o argumento que deixa qualquer cidadão extasiado é inapelável: para produzir uma moeda de um cêntimo, é necessário gastar 1,86 cêntimos! Ou seja, o custo de produção, é superior ao seu custo real!...
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