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Bolsa de Lisboa: 26 de Setembro de 2008

Hdi

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Euronext Lisboa abre com PSI-20 em baixa.

O mercado da Euronext Lisboa iniciou a sessão do contínuo com tendência negativa no índice de referência esta sexta-feira.

Alinhando com o cenário das bolsas europeias, o índice PSI-20 indicava queda de 0,77%, para cotar 8.172,71 pontos.

A tendência de abertura prolonga a descida de 0,7% evidenciada no fecho anterior.

Dinheiro Digital
 

Hdi

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Bolsa nacional perde mais de 1% e acompanha sentimento negativo da Europa

A bolsa nacional continua a perder mais de 1% pressionada pelos títulos da Galp Energia e da Jerónimo Martins. O PSI-20 recua 1,08% e acompanha o sentimento negativos dos restantes mercados europeus. As praças do Velho Continente regressaram hoje às perdas após terem encerrado ontem em forte alta impulsionadas pelas subida dos mercados norte-americanos.

O principal índice da bolsa nacional cai para os 8.146,74 pontos, com 14 títulos em queda, cinco a subir e um inalterado. Os mercados europeus regressaram hoje às perdas depois das negociações do plano de salvação do sistema financeiro dos Estados Unidos terem entrado num impasse.

Ontem, democratas e republicanos estiveram perto de chegar a acordo, levando os mercados europeus e norte-americanos a registar uma forte subida, mas um grupo de republicanos acabou por recuar e recusar apoiar o Plano Paulson.

A bolsa nacional não escapa a este sentimento negativo e recua mais de 1% pressionada pelos títulos da Galp Energia e da Jerónimo Martins. A petrolífera portuguesa recua 4,13% para os 12,195 euros, no dia em que o preço do petróleo está em forte queda nos mercados internacionais.

As acções da Jerónimo Martins perdem 4,61% para os 5,548 euros, apesar de fazerem parte das "top-picks" ibéricas de média e pequena capitalização bolsista do Deutsche Bank. O banco defende que a empresa oferece "crescimento com riscos relativamente limitados".

Em queda segue ainda o Banco Comercial Português, que recua 1,44% para os 1,162 euros. No restante sector da banca, o Banco BPI recua 1,58% para os 2,117 euros, enquanto o Banco Espírito Santo contraria esta tendência e ganha 0,38% para os 8,92 euros.

Fora do PSI-20, as acções do Banif seguem inalteradas nos 1,70 euros.

A impedir maiores perdas na bolsa portuguesa segue a Cimpor, com um ganho de 0,57% para os 4,431 euros e a Sonaecom, que avança 0,64% para os 1,735 euros.

Ainda no sector das telecomunicações, a Zon Multimédia recua 0,02% para os 5,289 e a Portugal Telecom segue inalterada nos 7,281 euros.

As acções da Brisa perdem 1,81% para os 6,50 euros, depois do Credit Suisse ter revisto em baixa o preço-alvo da empresa em mais de 7% para os 7,80 euros.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Bolsa cai menos que Europa com acções da PT e Brisa em alta

Galp Energia afunda mais de 5%

A bolsa nacional terminou a semana em queda, pressionada pela Galp Energia e banca, num dia em que a maioria das praças europeias registou perdas acima de 1%, devido à indefinição com a aprovação do plano para socorrer o sistema financeiro americano e ás dificuldades do Fortis. O PSI-20 sofreu uma perda menos acentuada, de 0,55%, devido às subidas superiores a 1% registadas pela Portugal Telecom e Brisa.

O índice português fechou a valer 8.190,10 pontos, com sete acções em alta e 13 em queda. Na Europa o dia foi de perdas mais fortes, com o mercado mais céptico com a aprovação rápida do Plano Paulson, depois de ontem um grupo de congressistas Republicanos ter rejeitado o plano de 700 mil milhões de dólares que visa socorrer o sistema financeiro americano.

O AEX de Amesterdão liderou as perdas, cedendo mais de 4%, devido aos rumores de que o Fortis, parceiro do BCP nos seguros em Portugal, está com dificuldades de financiamento.

Esta notícia, aliada a mais uma falência nos EUA, do Washington Mutual, pressionou o sector financeiro. Em Lisboa as acções do BCP caíram 1,1% para 1,166 euros e os títulos do Banco BPI baixaram 1,12% para 2,127 euros. O BES contrariou a tendência com um ganho de 0,83% para 8,96 euros.

A Galp Energia foi o título que mais pressionou o PSI-20, com uma queda de 5,46% para 12,025 euros, com a companhia a ser penalizada pela evolução do sector, que foi afectado por nova queda nos preços do petróleo.

Ainda no sector energético a EDP Renováveis caiu 2,45% para 5,97 euros e a REN cedeu 1,83% para 2,74 euros. A EDP contrariou a tendência com uma subida de 0,3%.

A Jerónimo Martins voltou aos dias de perdas acentuadas. Desceu 2,87% para 5,64 euros, apesar de fazerem parte das "top-picks" ibéricas de média e pequena capitalização bolsista do Deutsche Bank. O banco defende que a empresa oferece "crescimento com riscos relativamente limitados".

Em sentido inverso à tendência geral de queda da bolsa voltou a estar a Portugal Telecom, que somou 1,22% para 7,37 euros. A Brisa também fechou em alta, com uma subida de 1,89% para 6,745 euros, depois do Credit Suisse ter revisto em baixa o preço-alvo da empresa em mais de 7% para os 7,80 euros, o que representa um potencial de valorização de 15,6%.

Ainda do lado dos ganhos, a Cimpor apreciou 2,95% para 4,536 euros e a Reditus subiu 1,91% para 8 euros, depois de ontem ter anunciado um aumento de capital para integrar a Tecnidata.

Jornal de Negócios
 
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