Três milhões de portugueses não terão médico de família em 2015 se nada for feito até lá. As contas são da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral (APMCG), em vésperas do 13.º Congresso Nacional de Medicina Familiar que decorrerá no Estoril, e avançadas pela edição online do jornal “Expresso”.
"Entre 2012 e 2017, vão reformar-se quatro mil dos actuais sete mil clínicos de medicina familiar existentes no país. Isto significa que em 2015, se nada for feito, um em cada três portugueses não terá médico de família", garantiu ao à edição online do jornal “Expresso”, Rui Oliveira, responsável da APMCG.
Para a associação, a solução passa pela necessária formação de , no mínimo, de dois mil novos médicos de família e pelo aumento do internato.
Recorde-se que a actual Ministra da Saúde, Ana Jorge, decidiu que já a partir de Janeiro do próximo ano, 30% das vagas de medicina ficam automaticamente adjudicadas a esta área.
Jornal de Negócios
"Entre 2012 e 2017, vão reformar-se quatro mil dos actuais sete mil clínicos de medicina familiar existentes no país. Isto significa que em 2015, se nada for feito, um em cada três portugueses não terá médico de família", garantiu ao à edição online do jornal “Expresso”, Rui Oliveira, responsável da APMCG.
Para a associação, a solução passa pela necessária formação de , no mínimo, de dois mil novos médicos de família e pelo aumento do internato.
Recorde-se que a actual Ministra da Saúde, Ana Jorge, decidiu que já a partir de Janeiro do próximo ano, 30% das vagas de medicina ficam automaticamente adjudicadas a esta área.
Jornal de Negócios