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Japoneses projectam elevador espacial
A ideia base consiste no desenvolvimento de um super-elevador capaz de se elevar a 36 mil quilómetros do solo. Uma solução "mais económica" (e limpa) de turismo espacial.
Parece ficção científica, mas os cientistas crêem que tal será possível num futuro próximo, recorrendo à mais avançada engenharia de materiais.
Para tal, confiam na tecnologia de nanotubos de carbono, uma estrutura altamente resistente cujo desenvolvimento, afirmam, alcançou um progresso notável.
Segundo os japoneses, a tecnologia de nanotubos de carbono oferece hoje uma resistência 100 vezes superior à alcançada há cinco anos atrás, havendo ainda margem para progresso.
De acordo com um especialista, citado pelo Gizmodo, a plataforma de lançamento e o respectivo cabo de elevador teriam de oferecer uma resistência quatro vezes superior à do nanotubo mais forte da actualidade.
Os engenheiros poderão usar os nanotubos como condutores eléctricos, permitindo a deslocação da cápsula até ao vácuo espacial.
A plataforma turística permitiria viagens 100 vezes mais baratas do que os voos espaciais da Virgin Galactic - custam cerca de 140 mil euros -, dizem os mentores do projecto.
Dentro de dois meses o Japão será palco de uma conferência sobre o tema, que deverá estabelecer um cronograma de produção.
ciberia
A ideia base consiste no desenvolvimento de um super-elevador capaz de se elevar a 36 mil quilómetros do solo. Uma solução "mais económica" (e limpa) de turismo espacial.
Parece ficção científica, mas os cientistas crêem que tal será possível num futuro próximo, recorrendo à mais avançada engenharia de materiais.
Para tal, confiam na tecnologia de nanotubos de carbono, uma estrutura altamente resistente cujo desenvolvimento, afirmam, alcançou um progresso notável.
Segundo os japoneses, a tecnologia de nanotubos de carbono oferece hoje uma resistência 100 vezes superior à alcançada há cinco anos atrás, havendo ainda margem para progresso.
De acordo com um especialista, citado pelo Gizmodo, a plataforma de lançamento e o respectivo cabo de elevador teriam de oferecer uma resistência quatro vezes superior à do nanotubo mais forte da actualidade.
Os engenheiros poderão usar os nanotubos como condutores eléctricos, permitindo a deslocação da cápsula até ao vácuo espacial.
A plataforma turística permitiria viagens 100 vezes mais baratas do que os voos espaciais da Virgin Galactic - custam cerca de 140 mil euros -, dizem os mentores do projecto.
Dentro de dois meses o Japão será palco de uma conferência sobre o tema, que deverá estabelecer um cronograma de produção.
ciberia