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MAIS DE 500 PESSOAS FORAM HOJE RASTREADAS À DMI
Mais de 500 pessoas participaram nos rastreios à Degenerescência Macular da Idade organizados pela Associação de Retinopatia de Portugal, no âmbito do Dia da Retina, que se assinalou ontem. Entre as 10h00 e as 18h00, no Parque Eduardo VII, ortoptistas e oftalmologistas realizaram o rastreio à doença e sensibilizaram a população para a aquela que é a principal causa de cegueira na população acima dos 50 anos. Cerca de 60 pessoas foram encaminhadas para consultas da especialidade (retina) por apresentarem sinais e sintomas de uma possível retinopatia.
O rastreio teve como objectivo promover a prevenção e o diagnóstico da doença, mas sobretudo dar a conhecer e sensibilizar a população para a DMI, que continua subdiagnosticada e desconhecida. A DMI não tem cura, mas quando detectada a tempo é possível travar a evolução e ganhar visão. As estimativas apontam para 300 mil pessoas em Portugal coma doença, incapazes de realizarem tarefas rotineiras. Todos os anos surgem mais de três mil novos doentes que vêm cada vez menos até cegar.
A DMI é uma doença silenciosa. Geralmente, numa primeira fase, a DMI afecta apenas um dos olhos, pelo que o outro compensa a perda de visão do olho com DMI e o doente não se apercebe o que se passa. Só quando a DMI atinge o segundo olho é que há a percepção de que algo de grave aconteceu e a visão que se perdeu já não se recupera.
Os primeiros sinais de alarme para a DMI são o aparecimento de uma mancha escura ou esbranquiçada no centro do campo visual, a perda rápida de visão, a perda da sensibilidade ao contraste, imagens disformes ou enevoadas, alteração das cores e aumento da sensibilidade à luz.
Fonte:Grupogci
Mais de 500 pessoas participaram nos rastreios à Degenerescência Macular da Idade organizados pela Associação de Retinopatia de Portugal, no âmbito do Dia da Retina, que se assinalou ontem. Entre as 10h00 e as 18h00, no Parque Eduardo VII, ortoptistas e oftalmologistas realizaram o rastreio à doença e sensibilizaram a população para a aquela que é a principal causa de cegueira na população acima dos 50 anos. Cerca de 60 pessoas foram encaminhadas para consultas da especialidade (retina) por apresentarem sinais e sintomas de uma possível retinopatia.
O rastreio teve como objectivo promover a prevenção e o diagnóstico da doença, mas sobretudo dar a conhecer e sensibilizar a população para a DMI, que continua subdiagnosticada e desconhecida. A DMI não tem cura, mas quando detectada a tempo é possível travar a evolução e ganhar visão. As estimativas apontam para 300 mil pessoas em Portugal coma doença, incapazes de realizarem tarefas rotineiras. Todos os anos surgem mais de três mil novos doentes que vêm cada vez menos até cegar.
A DMI é uma doença silenciosa. Geralmente, numa primeira fase, a DMI afecta apenas um dos olhos, pelo que o outro compensa a perda de visão do olho com DMI e o doente não se apercebe o que se passa. Só quando a DMI atinge o segundo olho é que há a percepção de que algo de grave aconteceu e a visão que se perdeu já não se recupera.
Os primeiros sinais de alarme para a DMI são o aparecimento de uma mancha escura ou esbranquiçada no centro do campo visual, a perda rápida de visão, a perda da sensibilidade ao contraste, imagens disformes ou enevoadas, alteração das cores e aumento da sensibilidade à luz.
Fonte:Grupogci