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Portugal/Venezuela: Queremos comprar bacalhau, azeite e trigo, diz Chavez em Lisboa
Lisboa, 27 Set (Lusa) - O presidente venezuelano afirmou hoje em Lisboa que a Venezuela quer, em Portugal, comprar bacalhau, azeite, trigo e assinar contratos no domínio das pescas, de forma a que o seu país possa lutar contra a pobreza.
Falando aos jornalistas momentos após ter aterrado em Lisboa, quarta etapa de um périplo que o levou à China, Rússia e França, Hugo Chavez salientou ser esse o caminho que a Venezuela pretende seguir para se desenvolver económica e socialmente.
"Queremos comprar bacalhau, azeite e trigo a assinar contratos no domínio das pescas, para que possamos continuar a lutar contra a miséria e a pobreza", sublinhou o chefe de Estado venezuelano, que hoje, em Lisboa, assinará diversos convénios e contratos com o governo e com empresas lusas.
Descontraído e a beber um café ao mesmo tempo que falava com os jornalistas no Aeroporto Militar de Figo Maduro, Chavez realçou o programa de compra de um milhão de computadores, a construção de 50.000 fogos de habitação social e os vários memorandos na área da electricidade.
Ao longo de quase meia-hora de palavras aos jornalistas Chavez disse cinco vezes que se sente "em casa" quando vem a Portugal, onde se deslocou por outras duas em menos de um ano, e elogiou outras tantas o povo português, "amigo dos venezuelanos".
"Não se percebe como as relações estiveram tão baixas quando existe uma grande comunidade portuguesa na Venezuela e que tanto trabalha", afirmou, elogiando o primeiro-ministro português, José Sócrates, pelo trabalho desenvolvido em prol das relações entre os dois Estados.
Lisboa, 27 Set (Lusa) - O presidente venezuelano afirmou hoje em Lisboa que a Venezuela quer, em Portugal, comprar bacalhau, azeite, trigo e assinar contratos no domínio das pescas, de forma a que o seu país possa lutar contra a pobreza.
Falando aos jornalistas momentos após ter aterrado em Lisboa, quarta etapa de um périplo que o levou à China, Rússia e França, Hugo Chavez salientou ser esse o caminho que a Venezuela pretende seguir para se desenvolver económica e socialmente.
"Queremos comprar bacalhau, azeite e trigo a assinar contratos no domínio das pescas, para que possamos continuar a lutar contra a miséria e a pobreza", sublinhou o chefe de Estado venezuelano, que hoje, em Lisboa, assinará diversos convénios e contratos com o governo e com empresas lusas.
Descontraído e a beber um café ao mesmo tempo que falava com os jornalistas no Aeroporto Militar de Figo Maduro, Chavez realçou o programa de compra de um milhão de computadores, a construção de 50.000 fogos de habitação social e os vários memorandos na área da electricidade.
Ao longo de quase meia-hora de palavras aos jornalistas Chavez disse cinco vezes que se sente "em casa" quando vem a Portugal, onde se deslocou por outras duas em menos de um ano, e elogiou outras tantas o povo português, "amigo dos venezuelanos".
"Não se percebe como as relações estiveram tão baixas quando existe uma grande comunidade portuguesa na Venezuela e que tanto trabalha", afirmou, elogiando o primeiro-ministro português, José Sócrates, pelo trabalho desenvolvido em prol das relações entre os dois Estados.
JSD.
Lusa/Fim
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