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SEF detém cinco imigrantes a aprender português com identidade falsa

brunocardoso

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SEF detém cinco imigrantes a aprender português com identidade falsa

SEF/Porto deteve sábado, no Porto, cinco estrangeiros suspeitos dos crimes de usurpação de identidade e de uso de documento alheio, por se encontrarem a fazer exames de língua portuguesa em lugar de outros, revelou fonte escolar
A fonte adiantou hoje à agência Lusa que os cinco homens, dois paquistaneses, um marroquino, um são-tomense e um guineense, foram detidos nas escolas Almeida Garrett de Gaia e Carolina Michaelis do Porto quando tentavam fazer o exame de língua portuguesa, em vez de outros imigrantes e com identidade falsa.

Os cinco homens estavam a fazer o teste em lugar de cidadãos do Gana, do Paquistão, da Índia e de Marrocos.

Na ocasião, os responsáveis escolares e o SEF concluíram que outros sete imigrantes pediram para abandonar o exame quando se aperceberam do controlo de identidade que decorria noutras salas.

Os detidos foram identificados e notificados para comparecerem, segunda-feira, de manhã no Tribunal do Porto.

As duas escolas foram escolhidas aleatoriamente no quadro de um protocolo existente entre a DREN - Direcção Regional do Norte e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, para serem fiscalizadas.

Ao mesmo tempo, decorriam exames em todo o país, havendo, ainda, testes na região norte em Bragança, Vila Real e Braga, onde não houve fiscalização.

Segundo a fonte, as autoridades suspeitam de que o actual sistema de exames tem proporcionado um grande número de fraudes a nível nacional, com imigrantes com alguns anos de permanência em Portugal, a substituírem outros que pouco ou nada falam e escrevem português.

A nova Lei da Nacionalidade exige que um imigrante que solicite a nacionalidade portuguesa, tenha, entre outros requisitos, um conhecimento mínimo da língua falada e escrita, o que implica a realização dos respectivos exames.

Fonte:Lusa/SOL
 

carlodani

GF Bronze
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Detidos a fazer exames com outra identidade.

Cinco homens - dois paquistaneses, um marroquino, um são-tomense e um guineense -, foram detidos pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras quando tentavam fazer o exame de língua portuguesa, com identidade falsa.

As detenções ocorreram na Escola Almeida Garrett, em Vila Nova de Gaia, e na de Carolina Michaelis, no Porto, quando os cinco homens estavam a fazer o teste em lugar de cidadãos do Gana, do Paquistão, da Índia e de Marrocos.

Na altura, os agentes do SEF, e os responsáveis das escolas, concluíram que mais sete imigrantes pediram para abandonar o exame quando se aperceberam do controlo que decorria noutras salas.

Os detidos foram identificados e notificados para comparecer, hoje de manhã, no Tribunal do Porto, acusados dos crimes de usurpação de identidade e de uso de documento alheio.

No entanto, e ao mesmo tempo, decorriam exames um pouco por todo o país, em particular na região norte, em Bragança, Vila Real e Braga, onde não houve fiscalização.

As autoridades suspeitam que o actual sistema de exames tem proporcionado um grande número de fraudes a nível nacional, com imigrantes, com alguns anos de permanência em Portugal, a substituírem outros que pouco ou nada falam e escrevem português, disse fonte escolar à agência Lusa.

A nova Lei da Nacionalidade, publicada em Abril de 2006, obriga a que um imigrante, que solicite a nacionalidade portuguesa a ter um conhecimento mínimo de português, falado e escrito, o que implica a realização dos exames respectivos.

De referir ainda que as duas escolas foram escolhidas aleatoriamente
:naodigas: Jornal de Notícias
 
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