Matapitosboss
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Pelo menos 52 somalis morreram na costa do Iêmen depois que o barco em que viajavam como clandestinos se rompeu, deixando-os à deriva por 18 dias sem água ou comida, disse a UNHCR, a agência de refugiados da ONU, neste domingo.
Equipes de resgate salvaram 71 pessoas entre dois e quarenta anos quando o navio adentrou as águas do Iêmen, disse em comunicado a agência sediada em Genebra. Eles haviam pago até 100 dólares cada pela viagem para o país da península arábica.
"A tripulação violenta do navio de contrabando disse aos passageiros que iria até a pequena cidade de Bossaso em um barco menor para recarregar a bateria e voltaria o mais rápido possível. Nunca voltaram, deixando os passageiros à deriva por 18 dias sem água nem comida", disse o comunicado.
Mais de 31 mil migrantes africanos chegaram ao Iêmen este ano, mas outros 500 morreram ou desapareceram tentando fazer a viajem da África, disse a UNHCR.
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Equipes de resgate salvaram 71 pessoas entre dois e quarenta anos quando o navio adentrou as águas do Iêmen, disse em comunicado a agência sediada em Genebra. Eles haviam pago até 100 dólares cada pela viagem para o país da península arábica.
"A tripulação violenta do navio de contrabando disse aos passageiros que iria até a pequena cidade de Bossaso em um barco menor para recarregar a bateria e voltaria o mais rápido possível. Nunca voltaram, deixando os passageiros à deriva por 18 dias sem água nem comida", disse o comunicado.
Mais de 31 mil migrantes africanos chegaram ao Iêmen este ano, mas outros 500 morreram ou desapareceram tentando fazer a viajem da África, disse a UNHCR.
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