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Saúde: Sindicato de enfermeiros prevê adesão "fortíssima" à greve que hoje se inicia
30 de Setembro de 2008, 06:10
Lisboa, 30 Set (Lusa) - O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses espera uma adesão "fortíssima" à greve de dois dias que se inicia hoje e já aconselhou que os utentes prefiram os serviços de urgência aos centros de saúde.
Os enfermeiros apelaram à compreensão dos cidadãos e utentes dos serviços de saúde face às "razões justas para fazer greve", onde incluem condições precárias de emprego, falta de profissionais, defesa de uma carreira com uma única categoria e salário pago como licenciados.
Segundo estes profissionais, a melhoria das condições de trabalho "significa sempre um aumento da acessibilidade e da qualidade dos cuidados prestados" aos utentes das unidades de saúde-.
Para quarta-feira está agendada uma assembleia-geral de enfermeiros, na qual serão discutidas possíveis forma de radicalização da sua luta, que pode passar por mais dias de greve.
Os enfermeiros seguem depois para uma manifestação/concentração frente ao Ministério da Saúde.
A greve e a manifestação foram convocadas pelos quatro sindicatos representantes dos enfermeiros.
A paralisação, durante a qual serão cumpridos serviços mínimos, acontece numa altura em que estão interrompidas as negociações entre os sindicatos e o Ministério da Saúde.
Na segunda-feira, a ministra da Saúde, Ana Jorge, afirmou não entender que se decrete uma greve quando decorria a discussão sobre as carreiras técnicas.
"Nós estamos a meio da discussão com os enfermeiros na área das carreiras técnicas. Uma greve, seja ela de quem for, não é um processo bom no meio de uma discussão de carreiras e de uma negociação importante", afirmou aos jornalistas, no final da inauguração do centro de saúde de Resende, Viseu.
30 de Setembro de 2008, 06:10
Lisboa, 30 Set (Lusa) - O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses espera uma adesão "fortíssima" à greve de dois dias que se inicia hoje e já aconselhou que os utentes prefiram os serviços de urgência aos centros de saúde.
Os enfermeiros apelaram à compreensão dos cidadãos e utentes dos serviços de saúde face às "razões justas para fazer greve", onde incluem condições precárias de emprego, falta de profissionais, defesa de uma carreira com uma única categoria e salário pago como licenciados.
Segundo estes profissionais, a melhoria das condições de trabalho "significa sempre um aumento da acessibilidade e da qualidade dos cuidados prestados" aos utentes das unidades de saúde-.
Para quarta-feira está agendada uma assembleia-geral de enfermeiros, na qual serão discutidas possíveis forma de radicalização da sua luta, que pode passar por mais dias de greve.
Os enfermeiros seguem depois para uma manifestação/concentração frente ao Ministério da Saúde.
A greve e a manifestação foram convocadas pelos quatro sindicatos representantes dos enfermeiros.
A paralisação, durante a qual serão cumpridos serviços mínimos, acontece numa altura em que estão interrompidas as negociações entre os sindicatos e o Ministério da Saúde.
Na segunda-feira, a ministra da Saúde, Ana Jorge, afirmou não entender que se decrete uma greve quando decorria a discussão sobre as carreiras técnicas.
"Nós estamos a meio da discussão com os enfermeiros na área das carreiras técnicas. Uma greve, seja ela de quem for, não é um processo bom no meio de uma discussão de carreiras e de uma negociação importante", afirmou aos jornalistas, no final da inauguração do centro de saúde de Resende, Viseu.
PL/AMF.
Lusa/fim
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