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Bolsa de Lisboa: 30 de Setembro de 2008

Hdi

GF Ouro
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Set 10, 2007
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Bolsa cai mais de 3% para mínimos de 2005.

A bolsa nacional abriu em queda acentuada, acompanhando o sentimento negativo das principais praças europeias, depois de ontem a Câmara dos Representantes ter chumbado o plano de salvamento do sistema financeiro. O PSI-20 desvaloriza 3,02% e já negoceia em mínimos de 2005. BCP e BES caem mais de 5%

O PSI-20 cai 3,02% para 7.647,39 pontos, com 11 acções em queda, oito inalteradas e apenas a Portugal Telecom em alta (sobe 0,32% para 7 euros).

Na Europa os índices marcam perdas em torno de 2%, depois de ontem o Dow Jones ter registado a maior desvalorização em pontos de sempre. Os investidores temem que o impasse no Plano Paulson provoque mais falências na banca.

O sector financeiro lidera as quedas em Lisboa, com o Banco Comercial Português a ceder 5,31% para 1,07 euros, o Banco Espírito Santo a cair 6,32% para 8,15 euros.

A EDP cede 3,69% para 2,769 euros e a Galp Energia cai 4,14% para 10,89 euros, com a companhia a ser penalizada pela descida acentuada de ontem do petróleo – caiu mais de 10 dólares em Nova Iorque.

Jornal de Negócios
 

somaisum

GF Ouro
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Jun 8, 2007
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PSI20 inverte tendência e segue já a negociar no verde

A bolsa em Lisboa abriu em forte queda, mas já inverteu o sentimento e segue a ganhar, depois de já ter estado a derrapar mais de 3%, altura em que negociava em mínimos de 2005.

A verdade é que os mercados acordaram negativos, quer na Europa, quer na Ásia, onde o índice Nikkei fechou a cair mais de 4% para o nível mais baixo desde Junho de 2005. Isto aconteceu depois de ontem a Câmara dos Representantes ter chumbado o plano de salvamento do sistema financeiro dos EUA.


No entanto, os mercados já estão a mostrar alguma recuperação. O PSI20 avança 0,42% para os 7.919,28 pontos. Na restante Europa, o FTSE em Londres sobe 0,10%, apesar da restante Europa ainda estar negativa.


Em Lisboa, destaque para o sector financeiro. O BCP ganha 0,44% para 1,13 euros, o BPI sobe 0,57% para os 2,09%. Já o BES contraria e recua 0,41% para os 8,66 euros.


A ajudar está ainda a EDP que valoriza 0,83% para os 2,89 euros e a Galp Energia que trepa 2,28% para 11,62 euros, com o petróleo a aliviar das fortes perdas de ontem.


Também a Portugal Telecom empurra a bolsa para cima ao avançar 0,60% para os 7,03 euros, enquanto a Brisa lidera os ganhos ao somar 2,81% para os 6,83 euros.
Cartão vermelho para os títulos da EDP Renováveis e Altri que derrapam 3,54% e 3,00%, respectivamente.


Recorde-se que ontem o Dow Jones registou a maior desvalorização em pontos de sempre ao recuar 6,98%. Já o Nasdaq derrapou 10,52%.

diario.iol.pt
 

Hdi

GF Ouro
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Bolsa nacional acompanha recuperação europeia e avança quase 2%

JM dispara mais de 9%.

A bolsa nacional fechou a valorizar quase 2%, impulsionada sobretudo pela subida superior a 9% da Jerónimo Martins. O PSI-20 avançou 1,87%, acompanhando assim os principais índices europeus animados pela perspectiva de que o plano de Paulson venha ainda a ser aprovado.

O principal índice da bolsa nacional negociou nos 8.033,23 pontos com 12 acções a subir, sete em queda e uma inalterada. Na Europa, as bolsas negoceiam no verde, acompanhando as congéneres norte-americanas. Nos EUA, os índices registam subidas entre os 2 e os 3%.

A suportar esta valorização está a especulação de que o plano de resgate elaborado por Paulson possa ainda ser aprovado, depois de ontem a presidente da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, ter afirmado que a decisão de chumbar o plano de salvamento financeiro não se poderá manter, defendendo a necessidade de encontrar uma solução.

Já hoje opresidente dos EUA, George W. Bush afirmou que o plano chumbado ontem para reavivar os mercados “não é o fim do processo legislativo” e avisou os congressistas que estes têm que agir ou o resultado serão estragos “dolorosos e duradouros” para a economia do país.


Por cá, a Jerónimo Martins foi a estrela da sessão, destacando-se com uma subida de 9,09% para os seis euros. A Brisa também protagonizou uma valorização acentuada, de 5,77% para os 2,16 euros.

De resto, os “pesos pesados”, também impulsionaram. No sector energético, Energias de Portugal e Galp Energia avançaram 2,23% para os 2,939 euros e 2,46% para os 11,64 euros, respectivamente e, no sector das telecomunicações, a Portugal Telecom apreciou 1,82% para os 7,0105 euros.

Nestes dois sectores houve quem contrariasse os ganhos, com a EDP Renováveis a cair 3,37% para os 5,59 euros e com a Zon a deslizar 0,23% para os 5,19 euros. A participada da EDP foi mesmo o título que travou maiores ganhos.

Na banca, o sentimento também foi misto com o Banco Espírito Santo a perder 0,57% para os 8,65 euros e com BCP e BPI a fecharem em terreno positivo. Apesar do ING ter cortado em mais de 50% a avaliação para as acções do Banco Comercial Português, o banco presidido por Carlos Santos Ferreira avançou 1,06% para os 1,142 euros. Já o Banco BPI liderou os ganhos ao valorizar 3,60% para os 2,16 euros.

BPI lidera subidas na banca

A Mota-Engil somou 1,16% para os 3,051 euros, um dia depois de ter divulgado que passou a ser o maior accionista da Lusoponte, com a aquisição de 24,19% da posição até agora detida pelos australianos da Macquarie por 88 milhões de euros.

Jornal de Negócios
 
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