O petróleo está novamente a valorizar. Segue em alta pela segunda sessão consecutiva, avançando mais de 1% nos mercados internacionais, na expectativa de que o Plano Paulson ainda venha a ser aprovado. Em Londres, o barril continua, no entanto, a negociar abaixo da fasquia dos 100 dólares.
O Brent, que serve de referência às importações nacionais, segue em alta de 1,28% para 99,43 dólares. O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, soma 1,27% para 101,95 dólares, depois de ontem ter encerrado a sessão com uma valorização próxima dos 5%.
Os preços da matéria-prima corrigiram, ontem, das quedas superiores a 10 dólares sofridas no início da semana, após a rejeição inesperada do Plano da Administração Bush para salvar o sistema financeiro americano. Os ganhos recentes reflectem a perspectiva do mercado de que este plano irá passar, após nova votação.
A aprovação do plano poderá traduzir-se numa acalmia nos mercados financeiro e num menor impacto desta crise na economia global, nomeadamente na norte-americana, o que levará a uma redução menos acentuada no consumo. Os EUA são o maior consumidor de petróleo do mundo.
Jornal de Negócios
O Brent, que serve de referência às importações nacionais, segue em alta de 1,28% para 99,43 dólares. O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, soma 1,27% para 101,95 dólares, depois de ontem ter encerrado a sessão com uma valorização próxima dos 5%.
Os preços da matéria-prima corrigiram, ontem, das quedas superiores a 10 dólares sofridas no início da semana, após a rejeição inesperada do Plano da Administração Bush para salvar o sistema financeiro americano. Os ganhos recentes reflectem a perspectiva do mercado de que este plano irá passar, após nova votação.
A aprovação do plano poderá traduzir-se numa acalmia nos mercados financeiro e num menor impacto desta crise na economia global, nomeadamente na norte-americana, o que levará a uma redução menos acentuada no consumo. Os EUA são o maior consumidor de petróleo do mundo.
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