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Bolsa de Lisboa: 2 de Outubro de 2008

Hdi

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Bolsa acompanha ganhos europeus impulsionada pela PT e BCP

A bolsa nacional abriu a valorizar, acompanhando o sentimento positivo das congéneres europeias, impulsionada essencialmente pela Portugal Telecom e pelo Banco Comercial Português. O PSI-20 apreciava 0,19% com a Energias de Portugal a travar maiores ganhos.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 8.014,90 pontos com 15 acções a subir, três em queda e duas inalteradas. O PSI-20 partilha assim do optimismo dos principais índices europeus que, ao contrário dos asiáticos, parecem ter esperança que o Plano Paulson, ontem aprovado pelo Senado, ajude a economia norte-americana e mundial a recuperar.

Por cá, e depois de ontem ter contrariado a subida europeia, o principal índice da bolsa consegue hoje acompanhar os ganhos dos congéneres, com dois dos “pesos pesados” a impulsionar.

A Portugal Telecom avança 1,39% para os 7,159 euros enquanto o Banco Comercial Português aprecia 0,71% para os 1,141 euros. Na restante banca, o Banco BPI também ganha 0,47% para os 2,155 euros enquanto o Banco Espírito Santo contraria com uma queda de 0,99% para os 1,141 euros.

Quem também segue no vermelho, é a Energias de Portugal, que perde 1,94% para os 2,785 euros.

Entre as maiores subidas, de sublinhar a Sonaecom com um ganho de 3,43% para os 1,748 euros e, fora do PSI-20, a Sonae Capital que aprecia 2,56% para os 0,80 euros.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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EDP impede bolsa de acompanhar dimensão de ganhos das congéneres europeias

A bolsa nacional valorizava sem, no entanto, conseguir acompanhar a dimensão de ganhos das congéneres europeias. O PSI-20 avançava 0,49% enquanto a maioria dos índices registava subidas superiores a 1%, animados pela aprovação do Plano Paulson por parte do Senado mas também pelo facto do UBS ter anunciado que registou um lucro "ligeiro" no terceiro trimestre. A EDP travava maiores ganhos.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 8.039,28 pontos com 16 acções a subir e quatro. em queda. O PSI-20 partilha assim do optimismo dos principais índices europeus que, ao contrário dos asiáticos, parecem ter esperança que o Plano Paulson, ontem aprovado pelo Senado, ajude a economia norte-americana e mundial a recuperar.

Na Europa, as bolsas também estão a ser impulsionadas pelo facto do UBS, o banco suíço que sofreu até ao momento as perdas mais avultadas relacionadas com a crise no mercado de crédito imobiliário, ter anunciado que obteve o seu primeiro lucro em mais de um ano no terceiro trimestre após ter reduzido as suas posições em títulos relacionados com hipotecas.

Por cá, e depois de ontem ter contrariado a subida europeia, o principal índice da bolsa consegue hoje acompanhar o optimismo europeu mas não a dimensão de ganhos dos congéneres.

A responsável por isso é a Energias de Portugal que, com uma queda de 1,23% para os 2,805 euros, trava maiores ganhos. No entanto Brisa e Jerónimo Martins também impediam maiores subidas ao desvalorizarem 0,66% para os 7,197 euros e de 0,69% para os 5,863 euros, respectivamente.

A impulsionar estão, por outro lado, os outros “pesos pesados” da bolsa – BCP, PT e Galp – e a EDP Renováveis.

A Portugal Telecom avança 0,61% para os 7,104 euros enquanto o Banco Comercial Português aprecia 1,50% para os 1,15 euros. Na restante banca, o Banco BPI também ganha 1,12% para os 2,169 euros, bem como o Banco Espírito Santo que sobe 0,44% para os 9,14 euros.

A Galp Energia aprecia 1,21% para os 11,67 euros apesar do petróleo continuar a negociar em terreno negativo. A EDP Renováveis avança 2,70% para os 5,516 euros.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Bolsa em Lisboa instável penalizada por perdas da EDP e BES

PSI20 recua 0,19%.

BCP e PT impedem maiores descidasA Bolsa nacional está a ser marcada pela forte volatilidade. Por esta altura segue a perder em contra-cilco com o sentimento das suas pares europeias, no dia em que o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de juro para a Zona Euro estável nos 4,25% e em que o Senado dos EUA aprovou o chamado Plano Paulson, destinado a salvar o mercado financeiro e a ajudar as instituições em apuros. Falta agora que a Câmara dos Representantes, que chumbou o plano na sua versão original, o aprove também.

Na Europa, as praças seguem com ganhos entre os 0,37% e os 1,19%, enquanto o PSI20, em Lisboa, negoceia com uma queda ligeira de 0,19% para os 8.010,98 pontos.

O que tem estado a animar as bolsas europeias ao longo de todo a manhã é a expectativa de que o presidente do Banco Central Europeu, Jean Claude Trichet, acabe por sinalizar na reunião desta tarde uma descida dos juros, na Zona Euro, até ao final do ano.

Lisboa, entretanto, inverteu o sentimento, muito devido às perdas do BES que recua 2,19% para os 8,90 euros e da EDP que desliza 2,28% para os 2,77 euros.

Cartão vermelho ainda para os títulos da Teixeira Duarte e Jerónimo Martins que caem 1,98% e 4,20%, respectivamente.

A impedir a bolsa de maiores perdas está o BCP que sobe 1,67% para os 1,15 euros e a Portugal Telecom que avança 1,36% para os 7,15 euros. A Sonaecom também ajuda ao dispara 3,07% para os 1,74 euros e a EDP Renováveis escala 3,46% para os 5,57 euros.

Nos Estados Unidos, os futuros apontam para uma abertura em queda.

Portugal Diário
 

Matapitosboss

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EDP e Galp caem mais de 4% e arrastam o PSI-20 para uma descida de 2%

O sentimento negativo regressou aos mercados, com as bolsas a registarem perdas superiores a 1%, e Lisboa não foi excepção. O PSI-20 cedeu hoje 2,09%, numa altura em que se acentuaram os receios em torno de uma recessão económica. A EDP e a Galp terminaram o dia a cair mais de 4%.

O principal índice da bolsa nacional desceu para os 7.832,91 pontos, com 14 acções a descer e seis a subir. Os congéneres europeus também registaram, na generalidade, perdas superiores a 1%.

Os dados económicos hoje divulgados nos EUA e as declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE) acentuaram os receios de recessão económica nos EUA e na Europa, o que foi reflectido na negociação bolsista.

Além destes factores, o Fundo Monetário Internacional (FMI) revelou que prevê que os Estados Unidos podem entrar em recessão económica devido ao agravamento da crise financeira. Esta é a previsão mais pessimista do FMI para a economia norte-americana desde que teve início a crise do crédito em meados de 2007.

Estes indicadores provocaram uma inversão da tendência dos índices europeus, que depois de estarem quase todo o dia a valorizar beneficiando da aprovação do plano Paulson, terminaram o dia com quedas superiores a 1,5%.

A bolsa nacional não foi excepção com a Galp Energia e a Energias de Portugal (EDP) a descerem mais de 4% para os 11,055 euros e 2,724 euros, respectivamente.

A banca nacional não escapou, acompanhando a tendência do sector europeu, numa altura em que os receios de novos colapsos financeiros na Europa se acentuam. O Banco Comercial Português (BCP) caiu 1,94% para 1,111 euros, o Banco Espírito Santo (BES) recuou 3,30% para 8,80 euros e a BPI cedeu 1,49% para 2,113 euros.

A Brisa desvalorizou 2,87% para 7,037 euros e a Jerónimo Martins caiu 2,63% para 5,749 euros. A travar maiores quedas esteve a EDP Renováveis que subiu 3,87% para os 5,579 euros.

Fora do PSI-20, destaque para as acções da Cofina que desceram 1,09% para os 0,91 euros, depois de ter tocado no valor mais baixo desde 2004 (0,87 euros).


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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