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- Set 24, 2006
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Tejo: Milhares de peixes aparecem mortos perto de Arrocampo
Na manhã de quarta-feira, equipas de avaliação ambiental e da Confederação Hidrográfica do Tejo receberam um alerta acerca de milhares de peixes mortos que teriam sido encontrados no rio, muito perto da barragem de Arrocampo.
Os especialistas deslocaram-se até à zona de refrigeração para a central nuclear de Almaraz, em Espanha, para avaliar as causas do problema, denotando bastante espuma em algumas zonas do leito do rio Tejo.
Apesar de ainda se estarem a aguardar análises detalhadas à água e aos peixes, as autoridades referem que o cenário pode indiciar algum derrame ilegal, mas fontes da central nuclear de Almaraz rejeitaram qualquer relação com as mortes dos peixes e a central.
De acordo com o Jornal de Notícias desta quinta-feira, a central alega que o problema pode dever-se a um movimento natural da terra, que liberta ácido sulfídrico, também conhecido como sulfureto de hidrogénio, o que retira o oxigénio da água e, consequentemente, provoca a morte da sua fauna.
Na manhã de quarta-feira, equipas de avaliação ambiental e da Confederação Hidrográfica do Tejo receberam um alerta acerca de milhares de peixes mortos que teriam sido encontrados no rio, muito perto da barragem de Arrocampo.
Os especialistas deslocaram-se até à zona de refrigeração para a central nuclear de Almaraz, em Espanha, para avaliar as causas do problema, denotando bastante espuma em algumas zonas do leito do rio Tejo.
Apesar de ainda se estarem a aguardar análises detalhadas à água e aos peixes, as autoridades referem que o cenário pode indiciar algum derrame ilegal, mas fontes da central nuclear de Almaraz rejeitaram qualquer relação com as mortes dos peixes e a central.
De acordo com o Jornal de Notícias desta quinta-feira, a central alega que o problema pode dever-se a um movimento natural da terra, que liberta ácido sulfídrico, também conhecido como sulfureto de hidrogénio, o que retira o oxigénio da água e, consequentemente, provoca a morte da sua fauna.
DD