O petróleo segue a negociar em queda pela terceira sessão consecutiva, encaminhando-se para a maior queda semanal desde 2004, com os receios de que a economia norte-americana entre em recessão.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a perder 0,74% para os 93,27 dólares, e em Londres o Brent, do mar do norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvalorizar 0,6% para os 90,02 dólares.
A matéria-prima está assim a encaminhar-se para a maior queda semanal desde 2004. Com as actuais cotações, o petróleo regista já uma desvalorização de 12,74% no mercado nova-iorquino e de 13,05% em Londres, desde o início da semana.
Os receios de que a economia norte-americana possa entrar em recessão são cada vez maiores, com os dados económicos que estão a ser divulgados a apontarem nesse sentido.
Ontem foi conhecido que os pedidos de subsídios de desemprego aumentaram para o valor mais elevado dos últimos sete anos e as encomendas à indústria caíram 4% nos EUA.
Além da divulgação destes dados, foi ainda conhecido que o Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que a maior economia do mundo pode entrar em recessão económica devido ao agravamento da crise financeira.
Caso a economia do maior consumidor energético do mundo entre em recessão, a procura de combustíveis poderia diminuir, o que está a penalizar os preços do petróleo.
Jornal de Negócios
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, segue a perder 0,74% para os 93,27 dólares, e em Londres o Brent, do mar do norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvalorizar 0,6% para os 90,02 dólares.
A matéria-prima está assim a encaminhar-se para a maior queda semanal desde 2004. Com as actuais cotações, o petróleo regista já uma desvalorização de 12,74% no mercado nova-iorquino e de 13,05% em Londres, desde o início da semana.
Os receios de que a economia norte-americana possa entrar em recessão são cada vez maiores, com os dados económicos que estão a ser divulgados a apontarem nesse sentido.
Ontem foi conhecido que os pedidos de subsídios de desemprego aumentaram para o valor mais elevado dos últimos sete anos e as encomendas à indústria caíram 4% nos EUA.
Além da divulgação destes dados, foi ainda conhecido que o Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que a maior economia do mundo pode entrar em recessão económica devido ao agravamento da crise financeira.
Caso a economia do maior consumidor energético do mundo entre em recessão, a procura de combustíveis poderia diminuir, o que está a penalizar os preços do petróleo.
Jornal de Negócios