As bolsas asiáticas negociaram em forte queda, tendo o índice de referência da região registado a maior descida semanal dos últimos 13 meses, com os receios de que o plano de salvamento do sistema financeiro norte-americano não seja suficiente para evitar que a maior economia do mundo entre em recessão.
O MSCI Asia-Pacific, índice de referência da região seguia a desvalorizar 2% para 105,13 pontos, acumulando uma desvalorização semanal de 7,6%, a maior dos últimos 13 meses. No Japão, o Nikkei 225 perdeu 1,94% para 10.938,14 pontos e o Topix caiu 2,69% para terminar o dia nos 1.047,97 pontos.
Os receios de que a economia norte-americana entre em recessão penalizaram a sessão de hoje nas praças asiáticas, depois de ontem os índices europeus e norte-americanos terem encerrado também com quedas entre os 1% e 3%.
“Nós sabemos que há uma crise financeira, e agora a questão é se vamos ter uma correcção económica ou uma crise”, referiu Masayauki Kubota da Daiwa SB Investments, citado pela Bloomberg.
Estes dados levaram os investidores a temer o impacto na procura no mercado automóvel e nas matérias-primas, que foram os sectores mais penalizados.
A Toyota, o segundo maior fabricante de automóveis do mundo, chegou a perder 6,5%, tendo encerrado a cair 5,34%. A Rio Tinto, a terceira maior mineira do mundo, desvalorizou 4,7% também penalizada pela queda das cotações dos metais.
Jornal de Negócios
O MSCI Asia-Pacific, índice de referência da região seguia a desvalorizar 2% para 105,13 pontos, acumulando uma desvalorização semanal de 7,6%, a maior dos últimos 13 meses. No Japão, o Nikkei 225 perdeu 1,94% para 10.938,14 pontos e o Topix caiu 2,69% para terminar o dia nos 1.047,97 pontos.
Os receios de que a economia norte-americana entre em recessão penalizaram a sessão de hoje nas praças asiáticas, depois de ontem os índices europeus e norte-americanos terem encerrado também com quedas entre os 1% e 3%.
“Nós sabemos que há uma crise financeira, e agora a questão é se vamos ter uma correcção económica ou uma crise”, referiu Masayauki Kubota da Daiwa SB Investments, citado pela Bloomberg.
Estes dados levaram os investidores a temer o impacto na procura no mercado automóvel e nas matérias-primas, que foram os sectores mais penalizados.
A Toyota, o segundo maior fabricante de automóveis do mundo, chegou a perder 6,5%, tendo encerrado a cair 5,34%. A Rio Tinto, a terceira maior mineira do mundo, desvalorizou 4,7% também penalizada pela queda das cotações dos metais.
Jornal de Negócios