Líderes do Congresso reúnem-se com Bush para discutir solução
Proposta regressa ao Congresso norte-americano hojeA Câmara de Representantes, que chumbou na segunda-feira o chamado plano Paulson, vai voltar a reunir-se esta sexta-feira para debater mais uma vez o plano que se destinava a salvar os mercados financeiros do colapso através da aplicação de 700 mil milhões de dólares em acções em apuros.
A verdade é que a decisão que a Câmara tomou logo no início da semana lançou o pânico nos mercados assim que foi conhecida, e os especialistas alertaram desde logo para o risco de mais falências no sector financeiro.
O presidente dos EUA pretende reunir-se com os líderes do Congresso para discutir uma solução viável e o secretário de Estado do Tesouro, Henry Paulson, pretende pedir ajuda ao próprio Congresso e à Reserva Federal para encontrar um plano alternativo.
Luso-descendente vai votar contra
Um congressista luso-descente e republicano ouvido pela «TSF» opõe-se a esta plano de saneamento do sistema financeiro. A verdade é que a maioria dos republicanos vai dizer mesmo «não» à proposta da administração Bush.
O luso-descendente Devin Nunes é republicano eleito pelo Estado da Califórnia e acredita que disponibilizar 700 mil milhões de euros é colocar «demasiado poder nas mãos de um homem».
«Com a aprovação desta medida, o secretário de Estado do Tesouro fica um senhor todo-poderoso que pode comprar tudo o que quiser», disse.
Para este republicano com origens portuguesas aprovar o chamado plano Paulson seria como desistir da democracia nos Estados Unidos. O congressista defende antes uma injecção de capital no mercado financeiro, 250 mil milhões de dólares em certificados de garantia.
Agência Financeira
Proposta regressa ao Congresso norte-americano hojeA Câmara de Representantes, que chumbou na segunda-feira o chamado plano Paulson, vai voltar a reunir-se esta sexta-feira para debater mais uma vez o plano que se destinava a salvar os mercados financeiros do colapso através da aplicação de 700 mil milhões de dólares em acções em apuros.
A verdade é que a decisão que a Câmara tomou logo no início da semana lançou o pânico nos mercados assim que foi conhecida, e os especialistas alertaram desde logo para o risco de mais falências no sector financeiro.
O presidente dos EUA pretende reunir-se com os líderes do Congresso para discutir uma solução viável e o secretário de Estado do Tesouro, Henry Paulson, pretende pedir ajuda ao próprio Congresso e à Reserva Federal para encontrar um plano alternativo.
Luso-descendente vai votar contra
Um congressista luso-descente e republicano ouvido pela «TSF» opõe-se a esta plano de saneamento do sistema financeiro. A verdade é que a maioria dos republicanos vai dizer mesmo «não» à proposta da administração Bush.
O luso-descendente Devin Nunes é republicano eleito pelo Estado da Califórnia e acredita que disponibilizar 700 mil milhões de euros é colocar «demasiado poder nas mãos de um homem».
«Com a aprovação desta medida, o secretário de Estado do Tesouro fica um senhor todo-poderoso que pode comprar tudo o que quiser», disse.
Para este republicano com origens portuguesas aprovar o chamado plano Paulson seria como desistir da democracia nos Estados Unidos. O congressista defende antes uma injecção de capital no mercado financeiro, 250 mil milhões de dólares em certificados de garantia.
Agência Financeira