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Tecnologia: Skype pede desculpa aos utilizadores por "violação de privaciadade" em serviço chinês
Toronto, Canadá, 03 Out (Lusa) - A empresa de comunicações telefónicas on-line Skype reconheceu quinta-feira que a versão chinesa do serviço permite que as mensagens de texto dos utilizadores sejam controladas, depois de investigadores canadianos terem revelado violações de privacidade.
"Estamos extremamente preocupados. Pedimos desculpa pela violação de privacidade relativa às mensagens de texto nos servidores chineses da TOM (versão chinesa do Skype)", disse a Skype, citada pela agência noticiosa espanhola EFE.
Segundo a agência espanhola, a empresa acrescentou que está a resolver a situação com a TOM.
Um estudo dos investigadores da Universidade de Toronto, divulgado quarta-feira, revelou que os serviços de mensagens instantâneas do TOM-Skype são "regularmente monitorizados em busca de palavras sensíveis" como "Tibete" ou "Partido Comunista".
O estudo diz que mensagens escritas, assim como dados pessoais, "são armazenadas em servidores não-seguros e acessíveis ao público".
O documento está disponível on-line, no sítio http://www.infowar-monitor.net/breachingtrust
Toronto, Canadá, 03 Out (Lusa) - A empresa de comunicações telefónicas on-line Skype reconheceu quinta-feira que a versão chinesa do serviço permite que as mensagens de texto dos utilizadores sejam controladas, depois de investigadores canadianos terem revelado violações de privacidade.
"Estamos extremamente preocupados. Pedimos desculpa pela violação de privacidade relativa às mensagens de texto nos servidores chineses da TOM (versão chinesa do Skype)", disse a Skype, citada pela agência noticiosa espanhola EFE.
Segundo a agência espanhola, a empresa acrescentou que está a resolver a situação com a TOM.
Um estudo dos investigadores da Universidade de Toronto, divulgado quarta-feira, revelou que os serviços de mensagens instantâneas do TOM-Skype são "regularmente monitorizados em busca de palavras sensíveis" como "Tibete" ou "Partido Comunista".
O estudo diz que mensagens escritas, assim como dados pessoais, "são armazenadas em servidores não-seguros e acessíveis ao público".
O documento está disponível on-line, no sítio http://www.infowar-monitor.net/breachingtrust
AZM.
Lusa/fim.
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