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- Set 25, 2006
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A Assembleia de Freguesia de Samora Correia pronunciou-se a favor da construção de uma nova casa mortuária no interior do cemitério da vila. O estudo prévio foi apresentado pelo presidente da junta na reunião pública de 30 de Setembro depois de um grupo de trabalho ter visitado duas casas mortuárias construídas recentemente. Segundo Hélio Justino, a casa mortuária terá ligação directa para o exterior e possibilita a manutenção do cortejo fúnebre entre a capela e a entrada no cemitério nos casos em que as famílias não pretendam que os corpos saiam directamente da capela para local da cova. Por outro lado, irá manter-se a possibilidade dos corpos serem velados na capela da Misericórdia, no centro antigo da vila, onde se realizam actualmente os velórios e que dista cerca de um quilómetro do cemitério.
A nova casa mortuária terá capacidade para acolher três velórios em simultâneo com a possibilidade de um quarto em caso de emergência. Terá salas de espera, espaço para colocar uma máquina com serviço de bar de apoio aos utentes, casas de banho e um altar para o culto religioso. Serão ainda criadas bolsas de estacionamento no terreno entre o cemitério e o centro cultural que acolhe ainda o mercado mensal e a feira anual.
O presidente da junta não apresentou os valores previstos para a obra, mas referiu que as casas mortuárias vistas pelo grupo de trabalho custaram mais de 300 mil euros.
Esta é uma das obras mais reclamadas pela população devido à falta de condições do espaço adaptado para os velórios. Por vezes, juntam-se vários corpos na capela da Misericórdia e não há condições para fazer os velórios com a dignidade que as famílias exigem. A construção da casa mortuária foi incluída em todos os programas eleitorais para a freguesia de Samora Correia.
A obra deverá se construída com o apoio da Câmara Municipal de Benavente, uma vez que a junta de freguesia não tem condições financeiras para suportar o investimento.
Entretanto continua em aberto a possibilidade de construção de um novo cemitério no Porto Alto, lugar da freguesia com 4500 habitantes. Os corpos dos falecidos na localidade são enterrados no cemitério de Samora que dista dois quilómetros. A população local reclama um cemitério. Câmara e junta de freguesia estão a procurar um terreno para a instalação mas a escolha não está fácil porque “ninguém quer um cemitério ao pé de casa”.
O Mirante
A nova casa mortuária terá capacidade para acolher três velórios em simultâneo com a possibilidade de um quarto em caso de emergência. Terá salas de espera, espaço para colocar uma máquina com serviço de bar de apoio aos utentes, casas de banho e um altar para o culto religioso. Serão ainda criadas bolsas de estacionamento no terreno entre o cemitério e o centro cultural que acolhe ainda o mercado mensal e a feira anual.
O presidente da junta não apresentou os valores previstos para a obra, mas referiu que as casas mortuárias vistas pelo grupo de trabalho custaram mais de 300 mil euros.
Esta é uma das obras mais reclamadas pela população devido à falta de condições do espaço adaptado para os velórios. Por vezes, juntam-se vários corpos na capela da Misericórdia e não há condições para fazer os velórios com a dignidade que as famílias exigem. A construção da casa mortuária foi incluída em todos os programas eleitorais para a freguesia de Samora Correia.
A obra deverá se construída com o apoio da Câmara Municipal de Benavente, uma vez que a junta de freguesia não tem condições financeiras para suportar o investimento.
Entretanto continua em aberto a possibilidade de construção de um novo cemitério no Porto Alto, lugar da freguesia com 4500 habitantes. Os corpos dos falecidos na localidade são enterrados no cemitério de Samora que dista dois quilómetros. A população local reclama um cemitério. Câmara e junta de freguesia estão a procurar um terreno para a instalação mas a escolha não está fácil porque “ninguém quer um cemitério ao pé de casa”.
O Mirante