Bolsa de Lisboa: 6 de Outubro de 2008

Todas as cotadas do PSI-20 negoceiam no vermelho
Bolsa abre a perder mais de 3% com receios de que a crise no crédito pior.

A bolsa nacional abriu a registar fortes perdas, acompanhando o pessimismo das congéneres europeias, numa altura em que surgem receios de que a crise no crédito piore. O PSI-20 perdia 3,30% com todas as cotadas em terreno negativo.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 7.460,88 pontos com as 20 cotadas em queda. Na Europa, as perdas eram superiores a 4% perante as preocupações de que a crise no crédito esteja a piorar uma vez que o BNP Paribas tomou o controlo do Fortis.

Para além disso, na Alemanha, o governo e os bancos e seguradoras do país acordaram ontem num pacote de resgate, no valor de 50 mil milhões de euros, do banco alemão Hypo Real Estate Holding AG, depois de um primeiro plano de emergência ter caído por terra no sábado.

Por cá, o PSI-20 está a ser arrastado por este sentimento negativo sendo que os títulos que mais pressionam são a Galp Energia, que afunda 6,58% para os 10,15 euros, o Banco Comercial Português, que cai 4,07% para os 1,084 euros e a Energias de Portugal, que desliza 3% para os 2,619 euros.

Jornal de Negócios

PSI-20 cai quase 4% e negoceia em mínimos de Julho de 2005

Com todas as cotadas do índice no vermelho.

A bolsa nacional seguia a desvalorizar quase 4%, tendo já tocado mínimos de Julho de 2005, com todas as cotadas a negociarem em terreno negativo. O PSI-20 perdia 3,86% a acompanhar os principais índices europeus, numa altura em que surgem receios de que a crise no crédito piore.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 7.417,71 pontos, depois de ter desvalorizado 4,06% para o valor mais baixo desde o dia 7 de Julho de 2005, altura dos atentados terroristas em Londres. Na Europa, as perdas eram superiores a 4%, com algumas bolsas a desvalorizarem mesmo mais de 5%, perante as preocupações de que a crise no crédito esteja a piorar uma vez que o BNP Paribas tomou o controlo do Fortis.

Para além disso, na Alemanha, o governo, os bancos e as seguradoras do país acordaram ontem num pacote de resgate, no valor de 50 mil milhões de euros, do banco alemão Hypo Real Estate Holding AG, depois de um primeiro plano de emergência ter caído por terra no sábado.

Por cá, o PSI-20 está a ser arrastado por este sentimento negativo sendo que os títulos que mais pressionam são a Energias de Portugal, Galp Energia e Banco Comercial Português.

A Energias de Portugal cai 5,33% para os 2,556 euros no dia em que o Goldman Sachs actualizou a avaliação para a eléctrica depois do início da cobertura da EDP Renováveis com um “target” de 9,00 euros. O preço-alvo da empresa liderada por António Mexia caiu para 4,50 euros, bem acima do actual valor de mercado. Para o banco, a Renováveis poderá ser “chave” para um forte desempenho das acções da EDP.

A participada da EDP também perde 3,95% para os 5,10 euros no dia em que as suas acções também foram alvo do início de cobertura por parte da Goldman Sachs com uma avaliação de 9,00 euros. A recomendação é de “comprar”, já que para o banco americano, à cotação actual, os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes nem sequer descontam o valor do negócio já existente.

Hoje, duas casas de investimento também falam desta empresa a propósito das PTC. Para o BPI e CaixaBI, a aprovação da extensão dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis (“Production Tax Credits” ou “PTC”), pelo Congresso dos EUA, e que são aplicados à Horizon Wind Energy, é positivo para a EDP Renováveis.

Galp cai 6% mas Altri lidera perdas no PSI-20 ao afundar mais de 8%

A Galp Energia afunda 6,49% para os 10,16 euros numa sessão em que está a ser penalizada pela queda superior a 4% do petróleo, e o Banco Comercial Português desliza 4,34% para os 1,081 euros.

Na restante banca, o Banco Espírito Santo e o Banco BPI escorregam 4,28% para os 8,428 euros e 4,94% para os 2,02 euros, respectivamente.

Entre as maiores descidas, de sublinhar a Altri, que afunda 8,96% para os 1,93 euros e, fira do PSI-20, a Soares da Costa e a Novabase, que depreciam 8,80% para os 1,14 euros e 8,33% para os 4,40 euros, respectivamente.

Jornal de Negócios

PSI-20 cai mais de 6% com cinco cotadas a afundar mais de 8%

Nível mais baixo desde Setembro de 2004.

A bolsa nacional desvalorizava mais de 6% para mínimos de Setembro de 2004, passando a liderar as quedas a nível europeu em conjunto com a congénere holandesa. O PSI-20 perdia 6,26% com todas as cotadas no vermelho e cinco a perderem mais de 8%. A Galp afundava mesmo mais de 11%.

O PSI-20 cotava nos 7.232,24 pontos depois de ter escorregado até aos 7.218,27 pontos, valor mais baixo desde Setembro de 2004. Na Europa, as perdas são entre os 4% e os 6%, a maior parte a desvalorizar mesmo mais de 5%, perante as preocupações de que a crise no crédito esteja a piorar uma vez que o BNP Paribas tomou o controlo do Fortis.

Para além disso, na Alemanha, o governo, os bancos e as seguradoras do país acordaram ontem num pacote de resgate, no valor de 50 mil milhões de euros, do banco alemão Hypo Real Estate Holding AG, depois de um primeiro plano de emergência ter caído por terra no sábado.

Há quem acredite mesmo que a economia mundial está a entrar em recessão pela primeira vez desde 2001, com a crise de crédito a pressionar os consumidores e as empresas, como é o caso dos economistas do UBS e do JPMorgan.

O PSI-20 não escapa a estes receios e segue mesmo com cinco cotadas a perder mais de 8%. A Galp Energia lidera as perdas com uma desvalorização de 11,73 euros enquanto o Banco Comercial Português desliza 9,38% para os 1,024 euros. O Banco Espírito Santo escorrega 8,01% para os 8,10 euros enquanto o Banco BPI deprecia 7,29% para os 1,97 euros.

A EDP Renováveis também perde mais de 8% para os 4,875 euros enquanto a Energias de Portugal no dia em que o Goldman Sachs actualizou a avaliação para a eléctrica depois do início da cobertura da EDP Renováveis com um “target” de 9,00 euros. O preço-alvo da empresa liderada por António Mexia caiu para 4,50 euros, bem acima do actual valor de mercado. Para o banco, a Renováveis poderá ser “chave” para um forte desempenho das acções da EDP.

A participada da EDP também foi alvo do início de cobertura por parte da Goldman Sachs com uma avaliação de 9,00 euros. A recomendação é de “comprar”, já que para o banco americano, à cotação actual, os títulos da empresa liderada por Ana Maria Fernandes nem sequer descontam o valor do negócio já existente.

Hoje, duas casas de investimento também falam desta empresa a propósito das PTC. Para o BPI e CaixaBI, a aprovação da extensão dos créditos fiscais associados à produção de energia a partir de fontes renováveis (“Production Tax Credits” ou “PTC”), pelo Congresso dos EUA, e que são aplicados à Horizon Wind Energy, é positivo para a EDP Renováveis.

A Sonae SGPS é o outro título que desliza 8,11% para os 0,476 euros.

De sublinhar ainda que 14 cotadas da bolsa nacional negoceiam em mínimos.

Jornal de Negócios

PSI 20 «afundou» quase 10 por cento

PSI 20 «afundou» quase 10 por cento


O principal índice da bolsa de Lisboa caiu 9.86 por cento. Um dos piores resultados da bolsa portuguesa nos últimos anos e, também, a maior queda entre os principais índices europeus. A “tempestade” atingiu toda a Europa e mantém-se nos EUA.

A maior parte dos principais índices europeus encerraram a cair mais de 7 por cento e as quedas agravaram-se depois da abertura dos mercados norte-americanos.

No PSI 20, a GALP esteve todo o dia sob forte pressão, chegou a “afundar” 16 por cento, mas recuperou um pouco e fechou nos 9.45 euros a cair 13 por cento.

A EDP também teve um dia péssimo. Caiu mais de 16 por cento, para os 2.26 euros. As Renováveis fizeram companhia à «casa mãe», ao caírem 12.09 por cento, para os 4.67 euros.

O sector da banca acompanhou os efeitos devastadores da crise financeira que contagiou a Europa.

O BCP caiu 7,25 para 1,05 euros.
O BES desceu 9,14 por cento para os 8 euros e o BPI fechou nos 1.96 euros, a descer 7.76 por cento.
A Sonae SGPS fechou a valer 47 cêntimos e registou uma queda de 9.84 por cento.
A Brisa também sofreu uma queda significativa, ao cair mais de 12 por cento.
A empresa que teve o melhor resultado, no meio desta “tempestade”, foi a Portucel que caiu 3.55 por cento.

Em Nova Iorque, o Nadaq cai 5.5 por cento e o Dow 4.69 por cento.
Veja aqui as cotações da bolsa de Lisboa.


Fonte: Sapo Noticias

É pá, isto é que vai aqui uma miséria.:Espi42:


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Matapitosboss disse:

É pá, isto é que vai aqui uma miséria.:Espi42:


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Amigo Mata, olha a EDP...16%, de caminho ficamos todos ás escuras :shy_4_02::shy_4_02::shy_4_02:

bolsa

isto esta mesmo muito mau mas eu tenho a solucao k empresa e k voces kerem ver a subir??

lucas1 disse:

isto esta mesmo muito mau mas eu tenho a solucao k empresa e k voces kerem ver a subir??

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Já agora qual é a solução?:espi28:

e k de cada vez k eu compro acoes as empresas comecao logop a cair por isso vou esprementar a vender pa ver se elas sobem kuais e k vos da jeito subirem se eu tiver posso ajudar e olha k vai resultar