brunocardoso
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Autarquia exige retirada de cartaz do Partido Nacional Renovador
O vereador da Câmara Municipal de Lisboa, José Sá Fernandes, deu um prazo até às 18:00 de hoje para o Partido Nacional Renovador (PNR) retirar o cartaz contra a imigração que está colocado na praça de Entrecampos na Capital
O vereador José Sá Fernandes refere que a autarquia não autorizou a mensagem xenófoba que consta no cartaz e adianta que «é ilegal e violadora da Constituição, pelo é que inevitável a sua retirada imediata».
«Lisboa é uma cidade tolerante e é uma cidade de liberdade de expressão, [mas] onde é proibido o apelo à violência, ao xenofobismo e ao racismo. (…) Lisboa não pode compactuar com este tipo de mensagens, venham elas de onde vierem», refere Sá Fernandes que garante ter o apoio do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa.
A autarquia informa ainda que se o PNR não cumprir a medida imposta, os serviços municipais de Lisboa vão proceder à retirada do cartaz.
Contactado pela TSF, o líder do PNR, Pinto Coelho, remeteu para mais tarde declarações sobre este caso.
Fonte: TSF/Lusa
O vereador da Câmara Municipal de Lisboa, José Sá Fernandes, deu um prazo até às 18:00 de hoje para o Partido Nacional Renovador (PNR) retirar o cartaz contra a imigração que está colocado na praça de Entrecampos na Capital
O vereador José Sá Fernandes refere que a autarquia não autorizou a mensagem xenófoba que consta no cartaz e adianta que «é ilegal e violadora da Constituição, pelo é que inevitável a sua retirada imediata».
«Lisboa é uma cidade tolerante e é uma cidade de liberdade de expressão, [mas] onde é proibido o apelo à violência, ao xenofobismo e ao racismo. (…) Lisboa não pode compactuar com este tipo de mensagens, venham elas de onde vierem», refere Sá Fernandes que garante ter o apoio do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa.
A autarquia informa ainda que se o PNR não cumprir a medida imposta, os serviços municipais de Lisboa vão proceder à retirada do cartaz.
Contactado pela TSF, o líder do PNR, Pinto Coelho, remeteu para mais tarde declarações sobre este caso.
Fonte: TSF/Lusa