Ganhos superiores a 5% da EDP e da Brisa atenuam queda da bolsa nacional.
A bolsa nacional seguia pouco alterada, a beneficiar dos ganhos acentuados da EDP e da Brisa. O PSI-20 descia 0,04%, numa altura em que os congéneres europeus seguiam, na maioria, com ganhos. O dia está a ser marcado por muita instabilidade nos mercados bolsistas, com a bolsa nacional a registar já 18 mínimos de pelo menos 52 semanas.
O principal índice nacional recuava para os 6.952,42 pontos, no dia em que já tocou no valor mais baixo desde Janeiro de 2004. O PSI-20 seguia com 13 acções a descer e sete a subir.
Os ganhos superiores a 5% da EDP e da Brisa conseguiam travar as perdas da bolsa nacional, numa altura em que a maioria dos principais índices europeus seguiam já em alta.
A Energias de Portugal (EDP) destacava-se ao ganhar 6,25% para os 2,397 euros, assim como a Brisa que avançava 5,81% para os 6,14 euros, a recuperarem das perdas acentuadas verificadas nas últimas semanas.
Por sua vez, a Galp Energia era quem mais penalizava, ao perder 6,09% para os 8,87 euros, depois de já ter tocado no valor mais baixo desde Maio de 2007 (8,53 euros).
A Portugal Telecom (PT), que esta manhã também já negociou no nível mais baixo desde Novembro de 2005 (6,361 euros) caía 1,37% para os 6,46 euros. A Zon Multimédia e a Sonaecom seguiam a mesma tendência, ao perderem 4,49% para os 4,68 euros e 3,11% para os 1,56 euros, respectivamente.
A EDP Renováveis, que também tocou no nível mais baixo desde que negoceia em bolsa (4,244 euros), desvalorizava 2,74% para os 4,54 euros.
A Jerónimo Martins conseguia contrariar a tendência de perdas e seguia a subir 2,85% para os 4,835 euros.
No sector bancário, o BPI e o BES subiam 1,02% para os 1,98 euros e 0,37% para os 8,03 euros, respectivamente, enquanto o BCP descia 0,57% para os 1,042 euros.
No total, são 18 as cotadas da bolsa nacional que já atingiram valores mínimos de, pelo menos, 52 semanas, entre as quais a Sonae SGPS, a Sonae Capital, a Cofina e a Altri, a Mota-Engil, a Glintt e a Impresa e a REN.
Jornal de Negócios
A bolsa nacional seguia pouco alterada, a beneficiar dos ganhos acentuados da EDP e da Brisa. O PSI-20 descia 0,04%, numa altura em que os congéneres europeus seguiam, na maioria, com ganhos. O dia está a ser marcado por muita instabilidade nos mercados bolsistas, com a bolsa nacional a registar já 18 mínimos de pelo menos 52 semanas.
O principal índice nacional recuava para os 6.952,42 pontos, no dia em que já tocou no valor mais baixo desde Janeiro de 2004. O PSI-20 seguia com 13 acções a descer e sete a subir.
Os ganhos superiores a 5% da EDP e da Brisa conseguiam travar as perdas da bolsa nacional, numa altura em que a maioria dos principais índices europeus seguiam já em alta.
A Energias de Portugal (EDP) destacava-se ao ganhar 6,25% para os 2,397 euros, assim como a Brisa que avançava 5,81% para os 6,14 euros, a recuperarem das perdas acentuadas verificadas nas últimas semanas.
Por sua vez, a Galp Energia era quem mais penalizava, ao perder 6,09% para os 8,87 euros, depois de já ter tocado no valor mais baixo desde Maio de 2007 (8,53 euros).
A Portugal Telecom (PT), que esta manhã também já negociou no nível mais baixo desde Novembro de 2005 (6,361 euros) caía 1,37% para os 6,46 euros. A Zon Multimédia e a Sonaecom seguiam a mesma tendência, ao perderem 4,49% para os 4,68 euros e 3,11% para os 1,56 euros, respectivamente.
A EDP Renováveis, que também tocou no nível mais baixo desde que negoceia em bolsa (4,244 euros), desvalorizava 2,74% para os 4,54 euros.
A Jerónimo Martins conseguia contrariar a tendência de perdas e seguia a subir 2,85% para os 4,835 euros.
No sector bancário, o BPI e o BES subiam 1,02% para os 1,98 euros e 0,37% para os 8,03 euros, respectivamente, enquanto o BCP descia 0,57% para os 1,042 euros.
No total, são 18 as cotadas da bolsa nacional que já atingiram valores mínimos de, pelo menos, 52 semanas, entre as quais a Sonae SGPS, a Sonae Capital, a Cofina e a Altri, a Mota-Engil, a Glintt e a Impresa e a REN.
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