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Tiroteio em Grijó provoca dois mortos e um ferido grave
Um alegado desentendimento entre vizinhos estará na origem de um tiroteio ocorrido terça-feira à noite em Grijó, Gaia, do qual resultaram dois mortos, um ferido grave e três ligeiros
Fonte dos Bombeiros Voluntários dos Carvalho disse hoje à Lusa que um homem armado desatou aos tiros, atingindo quem se cruzasse com ele.
A primeira vítima mortal será um vizinho que foi atingido quando se encontrava na porta de sua casa.
Um outro cidadão que tentou auxiliar a primeira vítima foi também atingida mortalmente pelo mesmo indivíduo.
De acordo com os bombeiros dos Carvalhos, «o homem disparava contra quem lhe aparecesse à frente» acabando por tentar o suicídio.
«O ferido grave é o autor dos disparos, que tentou suicidar-se com um tiro na face», acrescentou a fonte.
Os feridos foram transportados para o Hospital de Gaia, mas apenas um [o agressor] ficou internado devido à gravidade do seu estado.
No local, além dos Voluntários dos Carvalhos, estiveram a GNR e a Polícia Judiciária.
Desentendimento entre vizinhos na origem do incidente ocorrido em Grijó
Dois mortos em tiroteio
Dois mortos, um ferido grave e três ligeiros foi o resultado de um tiroteio ocorrido terça-feira à noite em Grijó.
Um alegado desentendimento entre vizinhos terá estado na origem de um tiroteio ocorrido terça-feira à noite em Grijó, do qual resultou dois mortos, um ferido grave e três ligeiros.
Fonte das Relações Públicas da GNR/Porto precisou tudo aconteceu cerca das 21h40, alegadamente devido a um desentendimento com um vizinho por causa de um lugar de estacionamento, na Rua Loureiro de Baixo. Na sequência deste tiroteio, dois homens morreram e três outros sofreram ferimentos ligeiros.
A fonte da GNR/Porto confirmou que uma das vítimas mortais era o vizinho, com quem alegadamente o agressor estaria a discutir. A outra vítima mortal foi o condutor de uma viatura 'que passava naquela rua dentro do seu carro',
'Os feridos ligeiros são também vizinhos, que passavam por lá', acrescentou a fonte da GNR, que confirmou que o agressor acabou por tentar o suicídio.
A mesma fonte adiantou que a arma do crime – uma caçadeira – foi apreendida no local.
Os feridos foram transportados para o Hospital de Gaia, mas apenas um [o agressor] ficou internado, encontrando-se 'estável embora com prognóstico reservado',
Segundo uma fonte do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho, o homem, 65 anos, deu entrada naquela unidade 'em estado crítico, com uma lesão grave na face', tenso sido ainda transportado até ao Hospital de Santo António, Porto, para 'aconselhamento em Oftalmologia',
O alegado criminoso regressado depois à unidade de saúde de Gaia, tendo sido submetido a uma intervenção cirúrgica durante a madrugada, que durou quatro horas. Esta intervenção envolveu as equipas de Otorrinolaringologia, Cirurgia Plástica e Cirurgia Geral daquela unidade hospitalar.
Atirador tinha várias armas
Vizinhos afirmaram que na origem do incidente estão conflitos entre o alegado agressor e uma das vítimas, António Armando Carvalho.
'O senhor Albino ameaçava o senhor Armando, criava-lhe problemas e fez várias queixas por causa dos carros', contou uma das vizinhas.
António Pinho, cunhado de Armando Carvalho, frisou que 'o senhor Albino julgava-se dono absoluto da rua e não se podia ter carros em frente à casa dele',
Constantino Rocha, vizinho e cunhado do atirador, que também foi atingido, relatou que chegou a casa por volta das 21h30 e ouviu tiros.
'Vim cá fora e vi o senhor Armando estendido no chão e quando fui tentar socorrê-lo, o Albino disse-me «Agora, vais tu». Só tive tempo de me esconder atrás do portão', referiu.
Grijó. Duas pessoas morreram terça-feira na sequência de um tiroteio