Sobre empresas cotadas
Orgão regulador chama a atenção dos investidores para o facto de a sua divulgação poder ter intuitos manipulatórios.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) revelou que tomou conhecimento da divulgação recente de rumores, que circulam através de mensagens electrónicas ou outros meios não oficiais, «destinados a amplificar o seu alcance e a ocultar a sua origem e que procuram atingir negativamente entidades emitentes com valores admitidos à negociação em bolsa».
«Tendo em conta as actuais condições de mercado, que propiciam o surgimento desses rumores, a CMVM chama a atenção dos investidores para o facto de a sua divulgação poder ter intuitos manipulatórios, visando prejudicar terceiros ou obter benefícios ilegítimos», revela em comunicado.
De acordo com o órgão regulador, as empresas cotadas são obrigadas a comunicar imediatamente ao mercado todos os factos que surgem na sua actividade e que podem ter impacto, positivo ou negativo, na avaliação dos valores mobiliários por si emitidos.
«A CMVM acompanha em permanência o cumprimento escrupuloso desse dever pelas empresas e dispõe de um sítio na Internet onde essa informação deve ser publicada em primeiro lugar», salienta, acrescentando ainda que «a omissão dessa publicação imediata é considerada pela lei uma contra-ordenação muito grave».
A empresa liderada por Carlos Tavares lembra os investidores que a tomada de decisões de compra ou venda de quaisquer valores mobiliários admitidos à cotação, baseada em informação não comprovada ou de fonte não fidedigna, pode acarretar, em especial nas actuais condições de mercado, prejuízos significativos para os seus investimentos.
Agência Financeira
Orgão regulador chama a atenção dos investidores para o facto de a sua divulgação poder ter intuitos manipulatórios.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) revelou que tomou conhecimento da divulgação recente de rumores, que circulam através de mensagens electrónicas ou outros meios não oficiais, «destinados a amplificar o seu alcance e a ocultar a sua origem e que procuram atingir negativamente entidades emitentes com valores admitidos à negociação em bolsa».
«Tendo em conta as actuais condições de mercado, que propiciam o surgimento desses rumores, a CMVM chama a atenção dos investidores para o facto de a sua divulgação poder ter intuitos manipulatórios, visando prejudicar terceiros ou obter benefícios ilegítimos», revela em comunicado.
De acordo com o órgão regulador, as empresas cotadas são obrigadas a comunicar imediatamente ao mercado todos os factos que surgem na sua actividade e que podem ter impacto, positivo ou negativo, na avaliação dos valores mobiliários por si emitidos.
«A CMVM acompanha em permanência o cumprimento escrupuloso desse dever pelas empresas e dispõe de um sítio na Internet onde essa informação deve ser publicada em primeiro lugar», salienta, acrescentando ainda que «a omissão dessa publicação imediata é considerada pela lei uma contra-ordenação muito grave».
A empresa liderada por Carlos Tavares lembra os investidores que a tomada de decisões de compra ou venda de quaisquer valores mobiliários admitidos à cotação, baseada em informação não comprovada ou de fonte não fidedigna, pode acarretar, em especial nas actuais condições de mercado, prejuízos significativos para os seus investimentos.
Agência Financeira